terça-feira, 26 de junho de 2007

consultoria em marketing pessoal


Consultoria

em

marketing pessoal



Topicos principais de uma consultoria


*levantamento das necessidades

* estudo de mercado

* definição do foco

* apresentação das principais ferramentas de

marketing pessoal

*elaboração de um plano de marketing

*acompanhamento



fone 3274 55 44

celu. 9918 1900

Priorizando o Essencial



Priorizando o Essencial

“Urgente é a tarefa que você não encaminhou no tempo hábil
e exige que seja feita em tempo recorde”
Autor desconhecido

A tese que vamos defender aqui parece algo óbvio, no entanto, é importante o suficiente para desenvolvermos o tema, visto que muitas empresas e profissionais vivem invertendo as prioridades nas tarefas diárias, realizando primeiro aquelas que são “urgentes”, muitas vezes sem importância, e relegando ao segundo plano as tarefas essenciais. Esta prática é anteproducente, e tem causado prejuízo e perda de tempo a pessoas e organizações.

Para entendermos melhor a ordem de prioridade em nossa vida pessoal, profissional e nas organizações devemos aprender a classificar os assuntos conforme sua ordem de importância.

ASSUNTOS ESSENCIAIS – são aqueles que são fundamentais para alcançar os objetivos maiores da organização em que trabalhamos ou nossos objetivos pessoais e profissionais, e que precisam ser realizados antes de qualquer outra tarefa.
ASSUNTOS IMPORTANTES – são aqueles assuntos que precisam ser realizados em algum momento futuro. Eles são importantes, porém, podem esperar o momento certo, ou seja, que os assuntos essenciais sejam realizados primeiro. Um dia se tornarão essenciais e terão que receber sua atenção prioritária.
ASSUNTOS SECUNDÁRIOS – são aqueles que não estão na ordem do dia. Eles poderão vir a se tornar importantes e essenciais algum dia, mas no momento não precisam receber qualquer atenção.

Vamos apresentar um exemplo para mostrar um assunto conforme sua ordem de prioridades. Imaginemos que uma criança caiu numa piscina e começou a se afogar. Naquele momento, torna-se essencial salvar a criança, retirando-a da água. Examinar a criança para saber se sofreu algum dano físico é importante, mas deve ser feito somente após retirá-la da piscina. Agora, ensiná-la a nadar é uma tarefa secundária naquele momento, pois, a vida da criança está em perigo, e esta tarefa deverá ser levada em conta posteriormente.

Este é um exemplo extremo, onde a vida de uma criança está em perigo, no entanto, muitos exemplos ocorrem diariamente em nossas vidas pessoais e no trabalho, onde invertemos a ordem de prioridades e executamos tarefas secundárias primeiro em detrimento daquelas essenciais para a organização e para nossa carreira profissional.

Um outro exemplo de um assunto que passa pelas três fases até se tornar essencial é a renovação de sua carteira de motorista, caso você dirija habitualmente. Quando faltarem dois anos para a renovação da carteira de habilitação, este assunto é secundário, pois não está na ordem do dia. Se falta apenas dois meses para a renovação, o assunto torna-se importante, pois terá de realizar esta tarefa sob pena de ficar impedido de dirigir. Na semana que for vencer o prazo, este assunto torna-se essencial e você terá de dedicar-se prioritariamente a realização desta renovação, sob pena de sérios problemas legais caso seja pego com a habilitação vencida.

Muitos profissionais gerenciam suas atividades “apagando incêndios”. Vivem resolvendo assuntos “urgentes”, que muitas vezes não foram realizados em tempo hábil, prejudicando a execução de tarefas essenciais.

Peter Drucker, guru da administração moderna e certamente uma das maiores autoridades mundiais em gestão organizacional, apresenta-nos uma interessante definição de gerência eficaz, em contraposição à gerência eficiente, em seu livro “O Gerente Eficaz” (Editora LTC, 1990). Segundo sua definição, “gerente eficaz” é aquele que realiza sempre as ações essenciais para a organização, e o “gerente eficiente” seria aquele que procura realizar ações de forma bem feita, independentes de serem essenciais ou não.

O autor mostra que as organizações precisam mais dos gerentes eficazes, pois estes são responsáveis por levar estas organizações na direção de seus objetivos maiores. Enquanto os gerentes eficientes envolvem-se muito com a forma como realizam as tarefas, e nunca analisam a ordem de prioridades para saber se aquela tarefa precisaria mesmo ser realizada naquele momento.

Modernamente, trabalha-se com o conceito de excelência, que seria unir a competência do “gerente eficaz” com as habilidades do “gerente eficiente”, criando a figura do “gerente excelente”. Aquele que une a orientação para o essencial, com a eficiência de realizar bem feito a tarefa.

É preciso que as organizações, as gerências e os profissionais em geral desenvolvam um sistema de classificar os assuntos e as tarefas conforme sua ordem de importância, separando os assuntos essenciais, dos importantes e dos secundários, e programando a realização de cada um conforme sua prioridade.

Os assuntos essenciais precisam receber uma maior atenção de todos, e devem ser executados em primeiro lugar e de forma prioritária. O restante dos assuntos, os importantes e os secundários devem receber um planejamento adequado, pois, provavelmente um dia se tornarão prioritários, e quando este dia chegar, deverão receber o tratamento de assuntos essenciais.

Uma preocupação que todo profissional e toda organização deveria ter é sobre a ocorrência freqüente de assuntos urgentes. Assuntos urgentes, salvo exceções, normalmente são devido a falta de planejamento e desorganização. Se em sua empresa ou em sua rotina diária ocorrem assuntos urgentes com muita freqüência, é um sinal de que existe falha no planejamento das atividades, e de que algo precisa ser feito para resolver o problema.

Ari Lima

Blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/

Paradigmas e a Gestão de Carreira


Paradigmas e a Gestão de Carreira

Superar o “efeito paradigma” pode ser um fator fundamental para determinar o sucesso ou fracasso profissional de uma pessoa. Joel Arthur Barker, estudioso do efeito paradigma, e futurista reconhecido mundialmente, apresenta-nos diversos exemplos históricos, mostrando a importância de quebrar paradigmas como forma de alcançar sucesso em diversas áreas do conhecimento humano, inclusive na gestão de carreira.

O que são paradigmas

A palavra paradigma significa padrão, mas assumiu uma conotação diferente após estudos realizados por diversos cientistas sociais, cujas idéias foram sintetizadas por Joel Barker. Estes estudos mostram que nós desenvolvemos as nossas próprias perspectivas e regras não escritas na forma como fazemos as coisas. Estas regras são chamadas de paradigmas. Sem perceber, consideramo-las como verdades absolutas e como pressupostos básicos sobre a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos com as pessoas.

O efeito paradigma

Os paradigmas funcionam como hábitos e nos ajudam a resolver problemas do dia a dia, mas também funcionam como filtros, nos impedindo de ver novas oportunidades. Passamos a acreditar que a maneira habitual de realizar alguma tarefa, por exemplo, é a única maneira possível. Neste caso, os paradigmas tornam-se barreiras a nossa capacidade de aceitar e compreender as novas idéias ou novos produtos.

Chamamos de efeito paradigma, quando coletivamente se aceita determinados conceitos como sendo verdades absolutas, através de regras não escritas.

Exemplos de efeitos paradigmas

Ao longo da história muitos conceitos foram tomados como verdades absolutas, e inúmeras vezes impediram o progresso da sociedade, vejamos alguns exemplos:

Galileu Galilei (1564-1642) apresentou a idéia de que a terra girava em torno do sol e não o contrário como se acreditava naquela época. Teve de se retratar sob pena de ser executado. Anos depois seus conceitos foram aceitos e permitiu um grande avanço nas ciências.
Até o final da década de 60 os relógios funcionavam por um sistema de molas, e todos tinham de “dar corda” nos relógios periodicamente. A Suíça detinha 70% do mercado de relógios mundiais, e recebeu uma oferta para mudar o sistema de molas para o sistema de quartzo, nova invenção da época. Rejeitou a invenção, e com isto, pouco anos depois perdeu o mercado mundial para os japoneses.
Um professor americano, Chester Carlson, apresentou à IBM e General Electric, nos anos 40, sua nova invenção. Uma “geringonça” que tirava cópias de documentos. Estas empresas rejeitaram sua idéia, que foi aceita pela Xerox. Resultado, criou-se um mercado bilionário de copiadoras e a IBM e GE perderam uma fantástica oportunidade.

São inúmeros os exemplos históricos sobre como o efeito paradigma impediu pessoas e organizações de aproveitarem oportunidades. Se pararmos para pensar e refletir, veremos que em nossa vida pessoal e profissional também este efeito paradigma pode ter uma influência determinante.

A gestão de carreira continua sendo um paradigma para muitos profissionais. Acredita-se que planejamento e marketing são ações próprias de empresas e organizações. Muitos profissionais liberais, médicos, engenheiros, advogados, psicólogos, outros profissionais e até estudantes universitários vêem com descrédito a possibilidade de implementar um plano de marketing em suas carreiras.

Paradigmas a serem quebrados por profissionais e estudantes universitários:

planejamento deve ser utilizado apenas nas organizações;
criar uma “marca” é só para produtos e empresas;
marketing é muito caro para ser implantado em nossa vida pessoal;
elaborar um plano com objetivos e metas é perda de tempo para um profissional;
um profissional liberal não precisa aprender a vender;
não nasci para vender, o vendedor já nasce sabendo;
sucesso é questão de sorte e de competência técnica.

Fazer planejamento, desenvolver um plano de gestão e marketing, administrar de forma profissional sua vida traçando objetivos e metas de forma organizada e documentada, parece ser uma total perda de tempo para estas pessoas. No entanto, quebrar estes paradigmas e implementar um plano de gestão profissional em sua carreira poderá criar as condições ideais para o sucesso pessoal e profissional.

Portanto, sugerimos que todo profissional ou futuro profissional repense a maneira como está orientando sua carreira, e incorpore nela todos os elementos e ações que são utilizados pelas empresas de sucesso, fazendo as adaptações necessárias. Desta forma acreditamos que seu sucesso não vai ocorrer por acaso, mas em função de um planejamento profissional.

Ari Lima

Blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/

Inteligência Social e Gestão de Carreira


Inteligência Social e Gestão de Carreira


A empatia ou capacidade de harmonizar pensamentos e sentimentos nas relações interpessoais é a principal característica do comportamento denominado “Inteligência Social”, título do novo livro do psicólogo americano Daniel Goleman (Editora Campus/Elsevier, 2006), que a define como a capacidade de se relacionar melhor com as pessoas, a partir da compreensão dos sinais não verbais emitidos por elas.

A inteligência social é uma das competências mais valorizadas no mundo profissional, pois possibilita uma maior interação, trabalho em equipe e colaboração entre pessoas.

O autor do livro “A Inteligência Emocional”, publicado pela mesma editora, e que já vendeu mais de 300 milhões de exemplares em todo o mundo, analisa este seu novo trabalho fazendo uma comparação entre inteligência emocional e inteligência social, em recente matéria da revista VOCÊ S.A. (Edição 101, novembro de 2006).

Daniel Goleman explicou que a inteligência social é a aplicação da inteligência emocional nas relações interpessoais, ou seja, alguém ser socialmente inteligente significa possuir alto grau de empatia e de consciência social.

É preciso compreender os sentimentos dos outros e reagir de forma adequada a esta compreensão.

Segundo a Programação Neurolinguística (PNL), é através da linguagem não verbal, ou seja, da comunicação interpessoal através de gestos, expressões e sorrisos, que ocorre a compreensão real dos sentimentos das pessoas. Muitas vezes nossos sentimentos não estão de acordo com as palavras, por isto é necessário traduzir estes sentimentos através da comunicação não verbal.

Ainda segundo Daniel Goleman, ambientes muito competitivos que glorificam modelos ambiciosos podem incentivar o desenvolvimento de profissionais incapazes de sentir empatia. Ele os dividem em três modelos principais:

NARCISISTAS – normalmente este profissional é muito competitivo e propenso a explorar as pessoas para sobressair-se. Pode ser valioso nas empresas, desde que não cometa excessos. Não tem empatia pois só pensa em si mesmo.
MAQUIAVÉLICOS – este é o tipo de pessoa socialmente esperta, sagaz e que desenvolve empatia com o objetivo de beneficiar-se. Os fins justificam os meios para ele, tem grande capacidade de negociação e diplomacia, mas normalmente é frio e calculista.
PSICOPATAS – quando o maquiavélico perde o controle de si mesmo, tende a tornar-se um psicopata. Incapaz de reconhecer emoções, não tem empatia, não tem medo, nem sente ansiedade e age friamente mantendo-se calmo em ocasiões de muito stress. São pessoas que se dão muito bem em situações ilícitas ou no mundo do crime.

Estes três tipos de deformação psicológica são extremamente prejudiciais nas organizações e na vida social também. Demonstram baixo grau de “inteligência social” comprometendo o relacionamento profissional e prejudicando a organização em que trabalham.

Desenvolver a inteligência social é fundamental para o bom relacionamento interpessoal nas relações profissionais, na gestão da carreira e para o marketing pessoal, pois nos possibilita criar um clima harmonioso e motivado dentro das organizações, contribuindo com uma maior produtividade.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Paradigmas e a Gestão de Carreira


Paradigmas e a Gestão de Carreira

Superar o “efeito paradigma” pode ser um fator fundamental para determinar o sucesso ou fracasso profissional de uma pessoa. Joel Arthur Barker, estudioso do efeito paradigma, e futurista reconhecido mundialmente, apresenta-nos diversos exemplos históricos, mostrando a importância de quebrar paradigmas como forma de alcançar sucesso em diversas áreas do conhecimento humano, inclusive na gestão de carreira.

O que são paradigmas

A palavra paradigma significa padrão, mas assumiu uma conotação diferente após estudos realizados por diversos cientistas sociais, cujas idéias foram sintetizadas por Joel Barker. Estes estudos mostram que nós desenvolvemos as nossas próprias perspectivas e regras não escritas na forma como fazemos as coisas. Estas regras são chamadas de paradigmas. Sem perceber, consideramo-las como verdades absolutas e como pressupostos básicos sobre a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos com as pessoas.

O efeito paradigma

Os paradigmas funcionam como hábitos e nos ajudam a resolver problemas do dia a dia, mas também funcionam como filtros, nos impedindo de ver novas oportunidades. Passamos a acreditar que a maneira habitual de realizar alguma tarefa, por exemplo, é a única maneira possível. Neste caso, os paradigmas tornam-se barreiras a nossa capacidade de aceitar e compreender as novas idéias ou novos produtos.

Chamamos de efeito paradigma, quando coletivamente se aceita determinados conceitos como sendo verdades absolutas, através de regras não escritas.

Exemplos de efeitos paradigmas

Ao longo da história muitos conceitos foram tomados como verdades absolutas, e inúmeras vezes impediram o progresso da sociedade, vejamos alguns exemplos:

Galileu Galilei (1564-1642) apresentou a idéia de que a terra girava em torno do sol e não o contrário como se acreditava naquela época. Teve de se retratar sob pena de ser executado. Anos depois seus conceitos foram aceitos e permitiu um grande avanço nas ciências.
Até o final da década de 60 os relógios funcionavam por um sistema de molas, e todos tinham de “dar corda” nos relógios periodicamente. A Suíça detinha 70% do mercado de relógios mundiais, e recebeu uma oferta para mudar o sistema de molas para o sistema de quartzo, nova invenção da época. Rejeitou a invenção, e com isto, pouco anos depois perdeu o mercado mundial para os japoneses.
Um professor americano, Chester Carlson, apresentou à IBM e General Electric, nos anos 40, sua nova invenção. Uma “geringonça” que tirava cópias de documentos. Estas empresas rejeitaram sua idéia, que foi aceita pela Xerox. Resultado, criou-se um mercado bilionário de copiadoras e a IBM e GE perderam uma fantástica oportunidade.

São inúmeros os exemplos históricos sobre como o efeito paradigma impediu pessoas e organizações de aproveitarem oportunidades. Se pararmos para pensar e refletir, veremos que em nossa vida pessoal e profissional também este efeito paradigma pode ter uma influência determinante.

A gestão de carreira continua sendo um paradigma para muitos profissionais. Acredita-se que planejamento e marketing são ações próprias de empresas e organizações. Muitos profissionais liberais, médicos, engenheiros, advogados, psicólogos, outros profissionais e até estudantes universitários vêem com descrédito a possibilidade de implementar um plano de marketing em suas carreiras.

Paradigmas a serem quebrados por profissionais e estudantes universitários:

planejamento deve ser utilizado apenas nas organizações;
criar uma “marca” é só para produtos e empresas;
marketing é muito caro para ser implantado em nossa vida pessoal;
elaborar um plano com objetivos e metas é perda de tempo para um profissional;
um profissional liberal não precisa aprender a vender;
não nasci para vender, o vendedor já nasce sabendo;
sucesso é questão de sorte e de competência técnica.

Fazer planejamento, desenvolver um plano de gestão e marketing, administrar de forma profissional sua vida traçando objetivos e metas de forma organizada e documentada, parece ser uma total perda de tempo para estas pessoas. No entanto, quebrar estes paradigmas e implementar um plano de gestão profissional em sua carreira poderá criar as condições ideais para o sucesso pessoal e profissional.

Portanto, sugerimos que todo profissional ou futuro profissional repense a maneira como está orientando sua carreira, e incorpore nela todos os elementos e ações que são utilizados pelas empresas de sucesso, fazendo as adaptações necessárias. Desta forma acreditamos que seu sucesso não vai ocorrer por acaso, mas em função de um planejamento profissional.

Ari Lima

Blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/