A Estratégia do Oceano Azul – O Caso Do Google
Quando os americanos Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google, resolveram, no início desta década, fazer um Download da internet, e baixar práticamente todas as informações disponíveis na web, estavam a um passo de criar uma empresa revolucionária e inovadora, que se tornaria a maior referência do setor nos anos seguintes. Mas o passo decisivo foi a contratação do iraniano Omid Kordestani, que tinha a missão de transformar a idéia inovadora em um negócio lucrativo. Kordestani criou os “links patrocinados” e, com isto, partindo práticamente de um investimento zero, criou as condições necessárias para tornar o Google uma empresa bilionária em apenas sete anos de existência.
Saindo da condição de uma empresa de “fundo de quintal”, a partir de um pequeno grupo que se amontoava em uma sala perto da Universidade de Stanford, nos EUA, o Google partiu de um faturamento mensal zero para faturar 16.6 bilhões de dólares em 2007. Seu valor de mercado, hoje, está estimado em 139 bilhões de dólares e ultrapassa o de empresas como Coca-cola e Boeing.
O Google é um caso clássico de utilização da estratégia do oceano azul para competir no mercado. É possível identificar pelo menos duas idéias básicas desta estratégia que foram utilizadas com sucesso pelo Google. A primeira é: “Torne a concorrência irrelevante, em vez de competir em mercados altamente concorridos”. A segunda idéia foi: “Crie uma inovação de valor”. A seguir vamos detalhar melhor estes dois aspectos que foram utilizados com sucesso em sua trajetória meteórica no mundo dos negócios.
Torne a Concorrência Irrelevante
Quando o Google estabeleceu-se no mercado de buscas na internet e criou os “links patrocinados” como uma mídia inovadora, este mercado não existia, portanto ele começou a “nadar num oceano azul”, sem concorrentes, deixando para outras empresas da internet a disputa no oceano vermelho da competição já existente na Web. Desta forma o Google usou com maestria a máxima da estratégia do oceano azul: “Torne a concorrência irrelevante”.
Diante do espetacular sucesso do Google, gigantes da internet como Microsoft e Yahoo! tentam de todas as formas conquistar uma fatia deste lucrativo mercado. Atualmente a divisão do mercado de sites de busca encontra-se dividido da seguinte forma: Google (62,4%), Yahoo! (12,8%), Microsoft (2,9%), Outros (21,95).
A Microsoft, em vão, tentou competir neste lucrativo filão de mercado lançando sua própria ferramenta de busca, o Live Search, mas conquistou apenas 2,9% do mercado.
Agora surgem rumores de uma associação entre Microsoft e Yahoo!, que estariam se unindo para competir em igualdade de condições com o Google. Em fevereiro de 2008 foi divulgada a notícia de que a Microsoft fez uma oferta de 44,6 Bilhões para a compra do Yahoo!, mas o negócio ainda não foi concretizado.
Existe uma velha máxima no mundo dos negócios que diz: “quem chega primeiro bebe água limpa”, e é exatamente isto que está ocorrendo no mercado de links patrocinados dominado pelo Google. A empresa inventou esta forma de ganhar dinheiro na internet, tornou-se o principal utilizador deste tipo de mídia e agora, com uma forte âncora neste mercado, dificilmente será desbancada.
Crie uma Inovação de Valor
O outro importante conceito da estratégia do oceano azul utilizado pelo Google foi a criação de uma “inovação de valor”, que não deve ser confundida com uma inovação comum. Na inovação de valor é preciso agregar os seguintes conceitos:
· Atendimento de necessidades não satisfeitas de forma inovadora – através do estudo de mercado e das tendências sociais é possível localizar nichos de mercado que não estão sendo atendidos de forma satisfatória. São nestes nichos de mercados que se escondem os oceanos azuis. No caso do Google, seus fundadores perceberam que existia uma demanda crescente por informações na internet, e que não estava sendo atendida. O que eles fizeram foi criar, de forma inovadora, uma maneira de fornecer estas informações.
· Criação de uma grande demanda, suficiente para a inauguração de um novo mercado – para se criar um oceano azul é preciso que exista uma demanda contínua. Uma inovação que atenda apenas a um pequeno grupo de pessoas não é suficiente para o surgimento de um oceano azul. O mercado de buscas, criado pelo Google, criou uma demanda que já existia de forma latente, ou seja, existia a necessidade, mas não havia ferramentas adequadas para satisfazê-las.
· Viabilidade financeira da inovação – finalmente a inovação de valor precisa ser lucrativa o suficiente para permitir um grande crescimento da empresa, mas também viável para que os consumidores possam utilizá-las como uma demanda sustentável. Os links patrocinados, aqueles pequenos anúncios de duas linhas que aparecem quando se está buscando uma informação, criados pelo Google, podem ser acionados através de um simples “click”, e são viáveis principalmente porque o anunciante paga apenas pelos acessos efetivamente ocorridos, maximizando seu investimento em anúncios.
A idéia que se esconde por trás do Google é tão inovadora e criou uma demanda tão fantástica que ele se tornou um fenômeno cultural. O nome da empresa entrou para o dicionário de língua inglesa no ano passado como um verbete sinônimo de buscas na internet.
A história do Google demonstra de forma eloqüente o poder de uma estratégia inovadora, possível de ser utilizada não apenas por grandes corporações, mas principalmente por pequenas empresas, permitindo que companhias de menor porte possam competir com sucesso com as grandes organizações, utilizando a metodologia da estratégia do oceano azul.
Ari Lima
contato@arilima.com
31 9918 1900
http://estrategia-do-oceano-azul.blogspot.com/
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quarta-feira, 26 de março de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
A Estratégia do Oceano Azul na Empresa Nacional
A Estratégia do Oceano Azul na Empresa Nacional
Encontrar uma estratégia competitiva eficaz no mercado é um grande desafio sobre muitos aspectos. Não apenas porque a competição entre empresas é cada vez mais acirrada, mas também porque fatores como globalização, competição de produtos importados como os Chineses, aumento constante de produtos genéricos, comodites, avanço da tecnologia, entre outros aspectos, apontam para um cenário cada vez mais disputado. É o chamado “Oceano Vermelho”, onde modelos de competição muito parecidos acabam por diminuir as margens de lucratividade da maioria das corporações.
Na prática, existem algumas questões cruciais que incomodam as empresas: Como é possível ser mais produtivos em termos de vendas? Que novas oportunidades não estão sendo exploradas? Será que nossos principais concorrentes estão preparando algumas “surpresas”, para dominar o mercado que já é nosso? Porque alguns dos nossos produtos têm dificuldade de penetração? Como podemos convencer os clientes de que nossos produtos são mais vantajosos do que os de nossos concorrentes?
A estratégia do oceano azul ajuda a responder estas questões de forma inovadora, possibilitando um posicionando vantajoso frente à concorrência. Em geral, as empresas que fizeram movimentos estratégicos vencedores não recorreram à concorrência como paradigma. Alinharam inovação com utilidade, preços e ganhos de custo, em vez de se esforçar para vencer o concorrente. Ao contrario das empresas do “Oceano Vermelho”, que apenas trabalham com mercados conhecidos e com commodities. Como adotam as mesmas estratégias, todas as empresas estão se afogando na competição sem fim, tentando vencer a concorrência a qualquer custo.
Gol - A mais veloz da história
Quando Constantino Júnior, presidente da Gol, fundou sua empresa em janeiro de 2001, estava entrando num dos mercados mais complexos e competitivos que existem. Mercado famoso por provocar grandes prejuízos e falência de empresas tradicionais. No entanto ele e seu grupo de dirigentes vinham com outro paradigma. Oriundos do setor de transportes terrestres, eles perceberam que era inútil entrar na briga existente entre as principais companhias aéreas, e trataram de explorar os segmentos de mercado que estavam sendo negligenciados pelas grandes: Varig, Vasp e TAM.
Começaram a seduzir clientes com a estratégia “preço baixo e nenhum luxo”. Para isto, viabilizaram táticas inovadoras para o segmento. Custos operacionais 60% abaixo do da concorrência, comercialização de passagens pela internet, e promoções de viagens noturnas, entre outras ações. Resultado: conseguiram conquistar não apenas clientes das grandes companhias que optaram por passagens mais econômicas, mas também muitos passageiros das companhias de transporte terrestre.
Neste período a companhia cresceu 17 vezes em cinco anos, saindo de um faturamento inicial de 230 milhões de reais (5% do mercado), para 3,8 bilhões de reais (37% do mercado). Este é um exemplo clássico de uma estratégia vitoriosa.
O coreano Chan Kim e a professora francesa Renée Mauborgne, conseguiram sistematizar estratégias competitivas como esta, chamando-as de “A Estratégia do Oceano Azul”, título do seu livro, lançado há poucos anos e que teve grande sucesso mundial. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”. Ao invés da luta sangrenta no “Oceano Vermelho” da competição nos moldes conhecidos, devem-se criar estratégias inovadoras para desbravar os “Oceanos Azuis” de espaços inexplorados de mercado.
Marketing de guerra – Táticas e Estratégias
Para conhecer melhor como funciona este método competitivo, é preciso entender o relacionamento fundamental existente entre Tática e Estratégia. A maioria das empresas do “Oceano Vermelho” utiliza a estratégia de marketing “Top-Down”, ou seja, decidem o que fazer, e depois saem á caça de idéias (táticas), para realizar seus objetivos. Este é o modo de trabalhar da maioria das companhias do mercado. Já as empresas que nadam em “Oceanos Azuis”, utilizam outra formula: a estratégia de marketing “Bottom-Up”, ou seja, primeiro buscam encontrar táticas (idéias inovadoras) de mercado que sejam realmente eficazes, para só então formatar sua estratégia.
Fazendo uma metáfora, se a estratégia é um avião, as táticas são as turbinas. Não adianta construir um grande avião se você só consegue produzir turbinas para aviões menores. Neste caso, é preferível primeiro buscar táticas eficazes (idéias inovadoras), e em seguida desenvolver uma estratégia para apoiar a execução destas idéias. A proposta da estratégia do oceano azul é justamente esta, encontrar novos ângulos competitivos, mercados inexplorados, necessidades não satisfeitas e oferecer soluções em forma de produtos ou serviços ao mercado de forma única. Assim a empresa nadará em um “Oceano Azul”, ou mercado altamente lucrativo, livre da concorrência predatória.
Quebrando Paradigmas
Para iniciar este processo é preciso primeiramente quebrar paradigmas. Ampliar seu ângulo de visão mercadológica, e enxergar no mercado aquilo que seus concorrentes não estão acostumados a observar. A pergunta: que oportunidades de mercado existem que podem alavancar nossas tecnologias e nos ajudar a alcançar os objetivos de médio e longo prazo? É uma questão cuja resposta pode abrir caminho para vários ”Oceanos Azuis”.
A inovação salvou esta empresa
HÁ cinco anos, o laboratório Eli Lilly definhava junto com suas marcas tradicionais, pressionados pela concorrência e pela entrada dos medicamentos genéricos, um verdadeiro “Oceano Vermelho”. Foi quando resolveu inovar. Vendeu 21 marcas tradicionais, que representavam um terço do faturamento da Lilly no Brasil. Desfez-se de nomes consagrados, mas com margens de lucro cadentes, como o cicatrizante Merthiolate. No lugar deles investiu em pesquisas e lançou medicamentos novos, com tecnologia de ponta, e mais rentáveis. Um dos lançamentos foi o do Cialis, que se tornou o principal concorrente do Viagra. As vendas da empresa dobraram nos últimos cinco anos. Assim a companhia voltou a figurar entre as maiores do país no setor.
Os quatro passos de visualização da estratégia
Para Cham Kim, tudo começa com uma mudança de foco. É preciso parar de olhar para empresas concorrentes e pensar em novas oportunidades. Busque competências alternativas às que tem atualmente, pesquise as empresas estratégicas que estão se saindo bem no mercado, inclusive em outras áreas, examine sua cadeia de clientes, pois o seu futuro cliente pode estar atualmente em um mercado complementar ao seu. Examine a oferta de competências complementares e observe as tendências de mercado e não apenas os modismos.
A seguir os quatro passos de visualização desta estratégia:
• O despertar visual - analisar suas competências, suas qualidades positivas e negativas.
• A exploração visual - descobrir como está sendo percebido no mercado.
• Visualize a estratégia - montar seu plano tático estratégico.
• Faça a comunicação visual - comunicar este plano ao mercado.
Um dos exemplos preferidos de Kim vem do Cirque du Soleil, o circo canadense que “arrasou” em sua passagem pelo Brasil em 2006. Guy Laliberté criou seu “Oceano Azul” ao eliminar atributos do espetáculo tradicional, como os animais, e em seu lugar ofereceu a vibração do circo aliada à sofisticação intelectual do teatro. Ao estudar movimentos estratégicos como este Kim e a co-autora de Oceano Azul, Renée Mauborgne, descobriram fatores em comum que podem ser copiados por qualquer empresa ou profissional.
Havaianas um ícone de moda mundial
A Alpargatas nos dá outro exemplo de uma engenhosa estratégia que tornou as Havaianas um ícone de moda mundial, ao conquistar o prêmio Empresa do Ano, da Revista EXAME. Seu grande mérito foi ter conseguido o que nenhuma outra empresa nacional obteve até hoje — estabelecer com sucesso no mercado mundial uma marca brasileira de consumo de massa. As sandálias havaianas, antes sinônimo de produto barato, e até como símbolo de baixo status social, não poderia concorrer com fabricantes de produtos populares, como os Chineses, se não tivesse conseguido posicionar seu produto como uma grife no mercado mundial.
Principais critérios para definir um Oceano Azul
Existem três critérios principais que definem os “Oceanos Azuis” comercialmente atraentes. Estes critérios determinam se as idéias de novos negócios de uma empresa – e a tecnologia que sustenta esses projetos – são capazes de criar um crescimento forte e rentável:
• É preciso que a empresa, o produto ou o serviço tenha uma utilidade excepcional para o consumidor.
• O preço precisa ser estratégico, ou seja, atrativo o suficiente para provocar alto consumo, criando assim um novo mercado consumidor, ou uma nova fronteira para um antigo mercado.
• Precisa ser um modelo de negócio que agregue os dois conceitos anteriores e garanta uma margem de lucro confortável.
Cafés especiais – o Oceano azul do segmento de café
Um exemplo de um novo mercado que surgiu é o de cafés especiais – o “Oceano Azul” do segmento de café. O setor do qual marcas como Orfeu, Spress e Astro fazem parte, é considerado hoje o mais promissor da cafeicultura. O Brasil é líder mundial na produção deste café detendo um terço da produção, e ainda existe muito espaço para crescimento. Apenas 0,1% dos cafeicultores produzem cafés especiais. Enquanto o mercado tradicional cresce a taxa de 4% ao ano, o de cafés nobres cresce a 20%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café. O quilo do café tradicional é vendido a 9 reais no supermercado, enquanto o especial pode chegar até a 100 reais.
A fazenda Ipanema, sediada no sul de Minas está nadando num verdadeiro “Oceano Azul”, pois é a única fornecedora brasileira da Starbucks, a rede de cafeterias que conta com 13 000 lojas espalhadas por 40 paises, e faturou 7,8 bilhões de dólares em 2006. Uma verdadeira grife do café a nível mundial.
Mas quando fazer a estratégia do oceano azul? Segundo Chan Kim, não se deve esperar pela crise. Faça isso enquanto está produzindo bons números e o acionista está feliz. Mesmo que você pense que sua estratégia atual está indo bem, quando utilizar a metodologia e fizer os quatro passos sugeridos na estratégia, verá que está nadando num mar vermelho.
A Taurus dá adeus às armas
A Taurus é um exemplo. Há poucos anos, na época do plebiscito sobre a proibição das armas, a empresa pressentiu que o mercado de armas, em franco declínio, os levaria a bancarrota. Tomou-se, então, a decisão de aplicar toda a capacidade da companhia num processo de diversificação, que incluiu a fabricação de novos produtos e a aquisição de outras companhias. A empresa deixou de lado seu maior mercado e entrou em segmentos inexplorados. O adeus às armas foi saudado pelos investidores. Suas ações tiveram uma valorização de 200% em 2006, e continuam crescendo exponencialmente.
Nos últimos três anos, a participação das pistolas e revólveres no faturamento da Taurus caiu de 80% para 58%. Alem de reduzir a dependência de um só produto, a mudança de rumo da Taurus refletiu-se na sua lucratividade. O lucro, em 2006, superior a 30 milhões de reais, foi quase 70% superior ao do ano anterior, e a empresa que estava estagnada voltou a crescer.
A inovação e a quebra de paradigmas são os grandes aliados da estratégia do oceano azul. Mas é preciso não confundir inovação de valor com inovação tecnológica ou de tecnologia de ultíssima geração; eles não são sinônimos. A estratégia do “Oceano Azul” deriva da inovação de valor – ou seja, da associação da inovação a fatores valorizados pela maioria dos consumidores – e não apenas da inovação tecnológica em si.
Para saber se suas idéias estão de acordo com inovações de valor, faça um teste: como o seu produto pode tornar a vida dos consumidores bem mais produtiva, simples, conveniente, segura, divertida e em dia com as tendências do mercado? Se você não conseguir responder a essa questão com frases simples e decisivas, então não está no caminho para a criação de “Oceanos Azuis”.
A fábrica de usinas encontrou seu Oceano Azul
Um interessante exemplo de empresa que conseguiu sair do “Oceano Vermelho” em que vivia e encontrar seu “Oceano Azul”, e que sempre foi marcada por sua atuação em um setor ligado a commodities -- açúcar e álcool --, a Dedini tinha sido historicamente uma empresa vulnerável a fatores externos. A companhia cresceu exponencialmente quando o setor estava bem, e afundou retumbantemente após o fracasso do Proálcool.
Impulsionada pelo entusiasmo internacional com o etanol e pela popularidade dos carros flex no país, a Dedini ressurgiu nos últimos anos como um dos mais impressionantes casos de sucesso. Nos últimos três anos, o faturamento da Dedini mais que dobrou, indo de 450 milhões para 1 bilhão de reais. Neste ano, é esperado um novo salto, daqueles que nem em seu sonho mais colorido o presidente da companhia, Dovílio Ometto, poderia imaginar. Num cenário modesto, a previsão é que as vendas aumentem 80%, chegando a 1,8 bilhões de reais.
Nos últimos dez anos, antes da recuperação do etanol, a empresa tomou uma série de atitudes para prevenir-se contra novas oscilações. Passou a atuar no mercado de bens de capital -- máquinas e equipamentos de grande porte -- e a fornecer para setores tão diversos quanto mineração e siderurgia, e também passou a produzir equipamentos para a indústria cervejeira. No momento certo, a empresa soube posicionar-se como o principal fornecedor de usinas de álcool, conquistando inacreditáveis 25% do mercado mundial deste segmento.
Uma estratégia para superar desafios
A Estratégia do Oceano Azul exige uma postura pró-ativa, exige disposição para superar desafios, exige quebra de paradigmas e exige uma estratégia competitiva de marketing tipo “Bottom-Up” (primeiro encontre táticas eficazes para conquistar mercados, persuadir clientes, vender produtos, para depois procurar alcançar as metas). As idéias inovadoras devem ser buscadas com audácia e inteligência, e com sensibilidade em relação aos desejos, interesses e necessidades dos clientes.
A Estratégia do Oceano Azul nos permite sonhar com o impossível e nos dá ferramentas para alcançá-lo. Portanto, chega de ficar apenas competindo por migalhas de mercado com os concorrentes. O grande desafio agora é ter visão de futuro, e não apenas pensar em cumprir metas estipuladas, mas encontrar fórmulas de superá-las. O desafio que se impõe para organizações e para seus profissionais é desbravar novos mercados até encontrar o seu “Oceano Azul”.
Ari Lima
31 9918 1900
contato@arilima.com
Visite o blog
www.estrategia-do-oceano-azul.blogspot.com/
Encontrar uma estratégia competitiva eficaz no mercado é um grande desafio sobre muitos aspectos. Não apenas porque a competição entre empresas é cada vez mais acirrada, mas também porque fatores como globalização, competição de produtos importados como os Chineses, aumento constante de produtos genéricos, comodites, avanço da tecnologia, entre outros aspectos, apontam para um cenário cada vez mais disputado. É o chamado “Oceano Vermelho”, onde modelos de competição muito parecidos acabam por diminuir as margens de lucratividade da maioria das corporações.
Na prática, existem algumas questões cruciais que incomodam as empresas: Como é possível ser mais produtivos em termos de vendas? Que novas oportunidades não estão sendo exploradas? Será que nossos principais concorrentes estão preparando algumas “surpresas”, para dominar o mercado que já é nosso? Porque alguns dos nossos produtos têm dificuldade de penetração? Como podemos convencer os clientes de que nossos produtos são mais vantajosos do que os de nossos concorrentes?
A estratégia do oceano azul ajuda a responder estas questões de forma inovadora, possibilitando um posicionando vantajoso frente à concorrência. Em geral, as empresas que fizeram movimentos estratégicos vencedores não recorreram à concorrência como paradigma. Alinharam inovação com utilidade, preços e ganhos de custo, em vez de se esforçar para vencer o concorrente. Ao contrario das empresas do “Oceano Vermelho”, que apenas trabalham com mercados conhecidos e com commodities. Como adotam as mesmas estratégias, todas as empresas estão se afogando na competição sem fim, tentando vencer a concorrência a qualquer custo.
Gol - A mais veloz da história
Quando Constantino Júnior, presidente da Gol, fundou sua empresa em janeiro de 2001, estava entrando num dos mercados mais complexos e competitivos que existem. Mercado famoso por provocar grandes prejuízos e falência de empresas tradicionais. No entanto ele e seu grupo de dirigentes vinham com outro paradigma. Oriundos do setor de transportes terrestres, eles perceberam que era inútil entrar na briga existente entre as principais companhias aéreas, e trataram de explorar os segmentos de mercado que estavam sendo negligenciados pelas grandes: Varig, Vasp e TAM.
Começaram a seduzir clientes com a estratégia “preço baixo e nenhum luxo”. Para isto, viabilizaram táticas inovadoras para o segmento. Custos operacionais 60% abaixo do da concorrência, comercialização de passagens pela internet, e promoções de viagens noturnas, entre outras ações. Resultado: conseguiram conquistar não apenas clientes das grandes companhias que optaram por passagens mais econômicas, mas também muitos passageiros das companhias de transporte terrestre.
Neste período a companhia cresceu 17 vezes em cinco anos, saindo de um faturamento inicial de 230 milhões de reais (5% do mercado), para 3,8 bilhões de reais (37% do mercado). Este é um exemplo clássico de uma estratégia vitoriosa.
O coreano Chan Kim e a professora francesa Renée Mauborgne, conseguiram sistematizar estratégias competitivas como esta, chamando-as de “A Estratégia do Oceano Azul”, título do seu livro, lançado há poucos anos e que teve grande sucesso mundial. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”. Ao invés da luta sangrenta no “Oceano Vermelho” da competição nos moldes conhecidos, devem-se criar estratégias inovadoras para desbravar os “Oceanos Azuis” de espaços inexplorados de mercado.
Marketing de guerra – Táticas e Estratégias
Para conhecer melhor como funciona este método competitivo, é preciso entender o relacionamento fundamental existente entre Tática e Estratégia. A maioria das empresas do “Oceano Vermelho” utiliza a estratégia de marketing “Top-Down”, ou seja, decidem o que fazer, e depois saem á caça de idéias (táticas), para realizar seus objetivos. Este é o modo de trabalhar da maioria das companhias do mercado. Já as empresas que nadam em “Oceanos Azuis”, utilizam outra formula: a estratégia de marketing “Bottom-Up”, ou seja, primeiro buscam encontrar táticas (idéias inovadoras) de mercado que sejam realmente eficazes, para só então formatar sua estratégia.
Fazendo uma metáfora, se a estratégia é um avião, as táticas são as turbinas. Não adianta construir um grande avião se você só consegue produzir turbinas para aviões menores. Neste caso, é preferível primeiro buscar táticas eficazes (idéias inovadoras), e em seguida desenvolver uma estratégia para apoiar a execução destas idéias. A proposta da estratégia do oceano azul é justamente esta, encontrar novos ângulos competitivos, mercados inexplorados, necessidades não satisfeitas e oferecer soluções em forma de produtos ou serviços ao mercado de forma única. Assim a empresa nadará em um “Oceano Azul”, ou mercado altamente lucrativo, livre da concorrência predatória.
Quebrando Paradigmas
Para iniciar este processo é preciso primeiramente quebrar paradigmas. Ampliar seu ângulo de visão mercadológica, e enxergar no mercado aquilo que seus concorrentes não estão acostumados a observar. A pergunta: que oportunidades de mercado existem que podem alavancar nossas tecnologias e nos ajudar a alcançar os objetivos de médio e longo prazo? É uma questão cuja resposta pode abrir caminho para vários ”Oceanos Azuis”.
A inovação salvou esta empresa
HÁ cinco anos, o laboratório Eli Lilly definhava junto com suas marcas tradicionais, pressionados pela concorrência e pela entrada dos medicamentos genéricos, um verdadeiro “Oceano Vermelho”. Foi quando resolveu inovar. Vendeu 21 marcas tradicionais, que representavam um terço do faturamento da Lilly no Brasil. Desfez-se de nomes consagrados, mas com margens de lucro cadentes, como o cicatrizante Merthiolate. No lugar deles investiu em pesquisas e lançou medicamentos novos, com tecnologia de ponta, e mais rentáveis. Um dos lançamentos foi o do Cialis, que se tornou o principal concorrente do Viagra. As vendas da empresa dobraram nos últimos cinco anos. Assim a companhia voltou a figurar entre as maiores do país no setor.
Os quatro passos de visualização da estratégia
Para Cham Kim, tudo começa com uma mudança de foco. É preciso parar de olhar para empresas concorrentes e pensar em novas oportunidades. Busque competências alternativas às que tem atualmente, pesquise as empresas estratégicas que estão se saindo bem no mercado, inclusive em outras áreas, examine sua cadeia de clientes, pois o seu futuro cliente pode estar atualmente em um mercado complementar ao seu. Examine a oferta de competências complementares e observe as tendências de mercado e não apenas os modismos.
A seguir os quatro passos de visualização desta estratégia:
• O despertar visual - analisar suas competências, suas qualidades positivas e negativas.
• A exploração visual - descobrir como está sendo percebido no mercado.
• Visualize a estratégia - montar seu plano tático estratégico.
• Faça a comunicação visual - comunicar este plano ao mercado.
Um dos exemplos preferidos de Kim vem do Cirque du Soleil, o circo canadense que “arrasou” em sua passagem pelo Brasil em 2006. Guy Laliberté criou seu “Oceano Azul” ao eliminar atributos do espetáculo tradicional, como os animais, e em seu lugar ofereceu a vibração do circo aliada à sofisticação intelectual do teatro. Ao estudar movimentos estratégicos como este Kim e a co-autora de Oceano Azul, Renée Mauborgne, descobriram fatores em comum que podem ser copiados por qualquer empresa ou profissional.
Havaianas um ícone de moda mundial
A Alpargatas nos dá outro exemplo de uma engenhosa estratégia que tornou as Havaianas um ícone de moda mundial, ao conquistar o prêmio Empresa do Ano, da Revista EXAME. Seu grande mérito foi ter conseguido o que nenhuma outra empresa nacional obteve até hoje — estabelecer com sucesso no mercado mundial uma marca brasileira de consumo de massa. As sandálias havaianas, antes sinônimo de produto barato, e até como símbolo de baixo status social, não poderia concorrer com fabricantes de produtos populares, como os Chineses, se não tivesse conseguido posicionar seu produto como uma grife no mercado mundial.
Principais critérios para definir um Oceano Azul
Existem três critérios principais que definem os “Oceanos Azuis” comercialmente atraentes. Estes critérios determinam se as idéias de novos negócios de uma empresa – e a tecnologia que sustenta esses projetos – são capazes de criar um crescimento forte e rentável:
• É preciso que a empresa, o produto ou o serviço tenha uma utilidade excepcional para o consumidor.
• O preço precisa ser estratégico, ou seja, atrativo o suficiente para provocar alto consumo, criando assim um novo mercado consumidor, ou uma nova fronteira para um antigo mercado.
• Precisa ser um modelo de negócio que agregue os dois conceitos anteriores e garanta uma margem de lucro confortável.
Cafés especiais – o Oceano azul do segmento de café
Um exemplo de um novo mercado que surgiu é o de cafés especiais – o “Oceano Azul” do segmento de café. O setor do qual marcas como Orfeu, Spress e Astro fazem parte, é considerado hoje o mais promissor da cafeicultura. O Brasil é líder mundial na produção deste café detendo um terço da produção, e ainda existe muito espaço para crescimento. Apenas 0,1% dos cafeicultores produzem cafés especiais. Enquanto o mercado tradicional cresce a taxa de 4% ao ano, o de cafés nobres cresce a 20%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café. O quilo do café tradicional é vendido a 9 reais no supermercado, enquanto o especial pode chegar até a 100 reais.
A fazenda Ipanema, sediada no sul de Minas está nadando num verdadeiro “Oceano Azul”, pois é a única fornecedora brasileira da Starbucks, a rede de cafeterias que conta com 13 000 lojas espalhadas por 40 paises, e faturou 7,8 bilhões de dólares em 2006. Uma verdadeira grife do café a nível mundial.
Mas quando fazer a estratégia do oceano azul? Segundo Chan Kim, não se deve esperar pela crise. Faça isso enquanto está produzindo bons números e o acionista está feliz. Mesmo que você pense que sua estratégia atual está indo bem, quando utilizar a metodologia e fizer os quatro passos sugeridos na estratégia, verá que está nadando num mar vermelho.
A Taurus dá adeus às armas
A Taurus é um exemplo. Há poucos anos, na época do plebiscito sobre a proibição das armas, a empresa pressentiu que o mercado de armas, em franco declínio, os levaria a bancarrota. Tomou-se, então, a decisão de aplicar toda a capacidade da companhia num processo de diversificação, que incluiu a fabricação de novos produtos e a aquisição de outras companhias. A empresa deixou de lado seu maior mercado e entrou em segmentos inexplorados. O adeus às armas foi saudado pelos investidores. Suas ações tiveram uma valorização de 200% em 2006, e continuam crescendo exponencialmente.
Nos últimos três anos, a participação das pistolas e revólveres no faturamento da Taurus caiu de 80% para 58%. Alem de reduzir a dependência de um só produto, a mudança de rumo da Taurus refletiu-se na sua lucratividade. O lucro, em 2006, superior a 30 milhões de reais, foi quase 70% superior ao do ano anterior, e a empresa que estava estagnada voltou a crescer.
A inovação e a quebra de paradigmas são os grandes aliados da estratégia do oceano azul. Mas é preciso não confundir inovação de valor com inovação tecnológica ou de tecnologia de ultíssima geração; eles não são sinônimos. A estratégia do “Oceano Azul” deriva da inovação de valor – ou seja, da associação da inovação a fatores valorizados pela maioria dos consumidores – e não apenas da inovação tecnológica em si.
Para saber se suas idéias estão de acordo com inovações de valor, faça um teste: como o seu produto pode tornar a vida dos consumidores bem mais produtiva, simples, conveniente, segura, divertida e em dia com as tendências do mercado? Se você não conseguir responder a essa questão com frases simples e decisivas, então não está no caminho para a criação de “Oceanos Azuis”.
A fábrica de usinas encontrou seu Oceano Azul
Um interessante exemplo de empresa que conseguiu sair do “Oceano Vermelho” em que vivia e encontrar seu “Oceano Azul”, e que sempre foi marcada por sua atuação em um setor ligado a commodities -- açúcar e álcool --, a Dedini tinha sido historicamente uma empresa vulnerável a fatores externos. A companhia cresceu exponencialmente quando o setor estava bem, e afundou retumbantemente após o fracasso do Proálcool.
Impulsionada pelo entusiasmo internacional com o etanol e pela popularidade dos carros flex no país, a Dedini ressurgiu nos últimos anos como um dos mais impressionantes casos de sucesso. Nos últimos três anos, o faturamento da Dedini mais que dobrou, indo de 450 milhões para 1 bilhão de reais. Neste ano, é esperado um novo salto, daqueles que nem em seu sonho mais colorido o presidente da companhia, Dovílio Ometto, poderia imaginar. Num cenário modesto, a previsão é que as vendas aumentem 80%, chegando a 1,8 bilhões de reais.
Nos últimos dez anos, antes da recuperação do etanol, a empresa tomou uma série de atitudes para prevenir-se contra novas oscilações. Passou a atuar no mercado de bens de capital -- máquinas e equipamentos de grande porte -- e a fornecer para setores tão diversos quanto mineração e siderurgia, e também passou a produzir equipamentos para a indústria cervejeira. No momento certo, a empresa soube posicionar-se como o principal fornecedor de usinas de álcool, conquistando inacreditáveis 25% do mercado mundial deste segmento.
Uma estratégia para superar desafios
A Estratégia do Oceano Azul exige uma postura pró-ativa, exige disposição para superar desafios, exige quebra de paradigmas e exige uma estratégia competitiva de marketing tipo “Bottom-Up” (primeiro encontre táticas eficazes para conquistar mercados, persuadir clientes, vender produtos, para depois procurar alcançar as metas). As idéias inovadoras devem ser buscadas com audácia e inteligência, e com sensibilidade em relação aos desejos, interesses e necessidades dos clientes.
A Estratégia do Oceano Azul nos permite sonhar com o impossível e nos dá ferramentas para alcançá-lo. Portanto, chega de ficar apenas competindo por migalhas de mercado com os concorrentes. O grande desafio agora é ter visão de futuro, e não apenas pensar em cumprir metas estipuladas, mas encontrar fórmulas de superá-las. O desafio que se impõe para organizações e para seus profissionais é desbravar novos mercados até encontrar o seu “Oceano Azul”.
Ari Lima
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Como Resolver Problemas
Uma das maiores dificuldades encontradas pelas pessoas, tanto em relação a sua vida pessoal, quanto no aspecto profissional, é a falta de habilidade para resolver problemas. É comum nos sentirmos ansiosos quando surge a necessidade de resolvermos problemas que, presumimos, estão além de nossa capacidade. Ocorre um sentimento de angustia e impotência, fatores agravantes, que aumentam ainda mais o grau de dificuldade.
Em geral os problemas são percebidos pelas pessoas de forma diferente. Algumas, mais otimistas, encaram problemas como oportunidades de resolver assuntos e até mesmo como forma de melhorar seu padrão de vida. Outras transformam pequenos problemas em verdadeiras tragédias anunciadas, sofrendo por antecipação.
Às vezes vários problemas ocorrem em nossas vidas ao mesmo tempo, o que pode criar uma situação de estresse. Pode acontecer de uma pessoa estar vivenciando simultaneamente conflitos e desafios na vida pessoal, na área profissional, e ao mesmo tempo atravessar uma fase financeira ruim e ter problemas de saúde.
Uma ótima maneira de resolver problemas é o que podemos chamar de segmentação. Este método se baseia na aplicação do principio de que, se segmentarmos ao máximo o processo, é fácil fazer algo. Existe um exemplo extremo deste método, bastante incomum, que é o do homem que decidiu comer uma bicicleta para entrar para o “Guines Book of Records”. Para isto, ele desfez uma bicicleta em minúsculas partículas e durante cerca de três meses ingeriu-a completamente.
Também na matemática este processo é utilizado com sucesso. Uma equação bastante complexa pode ser reduzida em uma serie de pequenas equações menores e mais fáceis de resolver. Outro exemplo que pode servir de comparação é a utilização de financiamento para aquisição de um bem. Muitas vezes é inviável adquiri-lo com o pagamento total do valor (problema maior), e por isso recorremos ao financiamento em parcelas mensais (pequenos problemas), o que tornar viável alcançar a solução do problema maior (nossa necessidade de adquirir o produto).
No entanto, ao invés de segmentar o problema em porções menores, é comum as pessoas fazerem justamente o contrário, ou seja, tentar resolver vários assuntos ao mesmo tempo. Com isto, sentem-se pressionadas, ansiosas e impotentes, pois a solução de vários problemas ao mesmo tempo pode ser uma tarefa superior a sua capacidade de realização.
Nestas situações, mais do que nunca, será necessário a pessoa manter a tranqüilidade, raciocinar sobre cada problema separadamente e utilizar o método da segmentação, separando os problemas uns do outros, e evitando que haja interferência entre eles. Um problema financeiro, por exemplo, pode agravar um problema de saúde por causar ansiedade e estresse, ou mesmo gerar uma crise de relacionamento familiar e até interferir no desempenho do trabalho.
Por isto é tão importante saber separar os problemas, não permitindo que um assunto interfira e dificulte outros aspectos de nossa vida. Quando se consegue pensar em cada problema de forma independente, tem-se uma sensação mais serena em relação a cada um, facilitando o raciocínio e a busca de soluções.
Como segmentar um problema
A melhor forma de realizar esta tarefa é fazer uma análise e obter a compreensão racional e consciente do problema. Em seguida, deve-se dividir a superação do problema em etapas, em um numero suficiente que possibilite a sua realização. Após esta divisão em etapas, é preciso traçar metas com datas específicas para solução de cada etapa. O objetivo final deve ser a superação do problema como um todo.
Dois critérios básicos devem ser respeitados para a solução de problemas:
• Primeiro – procurar resolver os problemas segundo sua ordem de importância, ou seja, primeiros os essenciais depois os secundários.
• Segundo – iniciar com a solução dos problemas a partir dos mais fáceis, para gradativamente resolver os mais difíceis e complexos.
Para exemplificar: imaginemos a prova de um concurso, em que todas as questões tenham o mesmo valor. O ideal e que se procure resolver as questões mais fáceis primeiro, e deixar as mais complexas e difíceis para o final da prova. Por outro lado, caso as questões tenha valor diferenciado, será necessário priorizar aquelas de valor maior, para depois resolver as questões de menor valor.
Alem da segmentação e da utilização de critérios, existem algumas atitudes que podem facilitar a solução de problemas, as principais são:
• Distanciamento: compreender o problema de um ponto de vista isento de envolvimento emocional, pois este envolvimento pode modificar seu significado, tornando muitas vezes um problema maior do que realmente é.
• Compartilhamento: buscar discutir o problema com pessoas de sua confiança para obter um ponto de vista alternativo.
• Equilíbrio: ponderar bastante sobre o problema e as possíveis soluções evitando tomar decisões precipitadas.
Este método de solução de problemas, bem como todas as idéias aqui apresentadas são conceitos simples de entender e aplicar. Em geral, este método cria uma sensação de leveza psicológica e um sentimento de que o problema não é tão grande quanto parecia à primeira vista. A partir daí, cada etapa que se for conseguindo realizar criará uma sensação de vitória, o que motivará a pessoa a continuar perseguindo o objetivo de resolver o problema em sua totalidade.
Ari Lima
contato@arilima.com
visite o blog: http://ari-lima.blogspot.com
Em geral os problemas são percebidos pelas pessoas de forma diferente. Algumas, mais otimistas, encaram problemas como oportunidades de resolver assuntos e até mesmo como forma de melhorar seu padrão de vida. Outras transformam pequenos problemas em verdadeiras tragédias anunciadas, sofrendo por antecipação.
Às vezes vários problemas ocorrem em nossas vidas ao mesmo tempo, o que pode criar uma situação de estresse. Pode acontecer de uma pessoa estar vivenciando simultaneamente conflitos e desafios na vida pessoal, na área profissional, e ao mesmo tempo atravessar uma fase financeira ruim e ter problemas de saúde.
Uma ótima maneira de resolver problemas é o que podemos chamar de segmentação. Este método se baseia na aplicação do principio de que, se segmentarmos ao máximo o processo, é fácil fazer algo. Existe um exemplo extremo deste método, bastante incomum, que é o do homem que decidiu comer uma bicicleta para entrar para o “Guines Book of Records”. Para isto, ele desfez uma bicicleta em minúsculas partículas e durante cerca de três meses ingeriu-a completamente.
Também na matemática este processo é utilizado com sucesso. Uma equação bastante complexa pode ser reduzida em uma serie de pequenas equações menores e mais fáceis de resolver. Outro exemplo que pode servir de comparação é a utilização de financiamento para aquisição de um bem. Muitas vezes é inviável adquiri-lo com o pagamento total do valor (problema maior), e por isso recorremos ao financiamento em parcelas mensais (pequenos problemas), o que tornar viável alcançar a solução do problema maior (nossa necessidade de adquirir o produto).
No entanto, ao invés de segmentar o problema em porções menores, é comum as pessoas fazerem justamente o contrário, ou seja, tentar resolver vários assuntos ao mesmo tempo. Com isto, sentem-se pressionadas, ansiosas e impotentes, pois a solução de vários problemas ao mesmo tempo pode ser uma tarefa superior a sua capacidade de realização.
Nestas situações, mais do que nunca, será necessário a pessoa manter a tranqüilidade, raciocinar sobre cada problema separadamente e utilizar o método da segmentação, separando os problemas uns do outros, e evitando que haja interferência entre eles. Um problema financeiro, por exemplo, pode agravar um problema de saúde por causar ansiedade e estresse, ou mesmo gerar uma crise de relacionamento familiar e até interferir no desempenho do trabalho.
Por isto é tão importante saber separar os problemas, não permitindo que um assunto interfira e dificulte outros aspectos de nossa vida. Quando se consegue pensar em cada problema de forma independente, tem-se uma sensação mais serena em relação a cada um, facilitando o raciocínio e a busca de soluções.
Como segmentar um problema
A melhor forma de realizar esta tarefa é fazer uma análise e obter a compreensão racional e consciente do problema. Em seguida, deve-se dividir a superação do problema em etapas, em um numero suficiente que possibilite a sua realização. Após esta divisão em etapas, é preciso traçar metas com datas específicas para solução de cada etapa. O objetivo final deve ser a superação do problema como um todo.
Dois critérios básicos devem ser respeitados para a solução de problemas:
• Primeiro – procurar resolver os problemas segundo sua ordem de importância, ou seja, primeiros os essenciais depois os secundários.
• Segundo – iniciar com a solução dos problemas a partir dos mais fáceis, para gradativamente resolver os mais difíceis e complexos.
Para exemplificar: imaginemos a prova de um concurso, em que todas as questões tenham o mesmo valor. O ideal e que se procure resolver as questões mais fáceis primeiro, e deixar as mais complexas e difíceis para o final da prova. Por outro lado, caso as questões tenha valor diferenciado, será necessário priorizar aquelas de valor maior, para depois resolver as questões de menor valor.
Alem da segmentação e da utilização de critérios, existem algumas atitudes que podem facilitar a solução de problemas, as principais são:
• Distanciamento: compreender o problema de um ponto de vista isento de envolvimento emocional, pois este envolvimento pode modificar seu significado, tornando muitas vezes um problema maior do que realmente é.
• Compartilhamento: buscar discutir o problema com pessoas de sua confiança para obter um ponto de vista alternativo.
• Equilíbrio: ponderar bastante sobre o problema e as possíveis soluções evitando tomar decisões precipitadas.
Este método de solução de problemas, bem como todas as idéias aqui apresentadas são conceitos simples de entender e aplicar. Em geral, este método cria uma sensação de leveza psicológica e um sentimento de que o problema não é tão grande quanto parecia à primeira vista. A partir daí, cada etapa que se for conseguindo realizar criará uma sensação de vitória, o que motivará a pessoa a continuar perseguindo o objetivo de resolver o problema em sua totalidade.
Ari Lima
contato@arilima.com
visite o blog: http://ari-lima.blogspot.com
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Feliz Sonho Novo!
“De que serviria a vida se não fosse para corrigir erros, vencer nossos preconceito e, a cada dia, alargar nosso coração e nosso pensamento?”
Romain Rolland – Jean Christophe
A passagem de ano é uma época de reflexão e de renovação de expectativas. Esta ocasião gera uma motivação especial em nossas vidas. É comum fazermos balanços sentimentais, financeiros, profissionais e de outras naturezas. Arrependemos-nos de coisas que fizemos e de outras que deixamos de fazer, assim como nos conformamos com determinadas situações e nos parabenizamos por realizações alcançadas. Portanto a pergunta é a seguinte: será que podemos utilizar este momento para promover um crescimento pessoal?
Como bem disse Albert Einstein, “A maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de si próprio”.
Neste final de ano, refletindo, me dei conta de ter escrito perto de cem artigos, que foram publicados em revistas, jornais, portais, sites, blogs e comunidades da internet. Tratamos de assuntos que vão da gestão de carreira e marketing pessoal, ao comportamento humano, passando pelas relações interpessoais, e a influência da inteligência emocional para o sucesso pessoal e profissional. Por isto, e para não cair na tentação de me aventurar na distribuição gratuita de conselhos às pessoas nesta época festiva, pensei em embutir algumas dicas abordadas em meus artigos dentro de uma mensagem de ano novo que gostaria de dedicar àqueles que acompanharam nosso trabalho. Aqui vão elas:
• Começo destacando que é fundamental em nossa vida termos objetivos bem claros, portanto a primeira dica é: “Tenha sonhos”. Seja passar num concurso, comprar um carro, casar, divorciar, conquistar alguém, acertar na loteria, mudar de vida, viajar, se apaixonar. Não importa, construa um ou mais sonhos importantes o suficiente para dar sentido à sua vida e para se motivar. A vida sem um sonho é um navio à deriva.
• Respeite a si mesmo, pois só assim as pessoas irão respeitá-lo também. Se prometer, cumpra e se não puder cumprir, avise. Não permita que ninguém brinque com seus sentimentos e com seu destino e não brinque com os sentimentos e com o destino das pessoas. Aqui vai a segunda sugestão: “Tenha princípios e valores, e lute por eles respeitando o direito das pessoas”.
• Não leve as vida tão a sério a ponto de se tornar carrancudo. O bom humor é um santo remédio, e faz bem à saúde, aos relacionamentos, ao trabalho e à vida. Portanto: “Sorria, e procure incluir o bom humor no seu dia a dia”.
• A felicidade é muito mais do que um sonho e também é mais do que a ausência do pesadelo, é um direito divino de todos os seres humanos. É preciso buscá-la no trabalho e na vida pessoal, nos relacionamentos afetivos e nas relações familiares. Assim: “Busque a felicidade a todo custo, e em cada dia de sua vida, pois você tem direito a ela”.
• O medo e a culpa são sentimentos inevitáveis, por isto temos de aprender a conviver com eles. Assim como a dor, eles são uma forma que a natureza tem para nos proteger contra nossa tendência a nos colocar em risco, portanto não se deixe abater por estas sensações e utilize estes sentimentos a seu favor. Por isto: “Aprenda a conviver com o medo e o sentimento de culpa descobrindo o lado positivo destas sensações”.
• Cuide de sua mente. Acredite nos seus instintos, confie no seu inconsciente e tenha fé. A parte menos esperta e mais sem graça de uma pessoa é seu lado consciente e racional, ele serve para fazer contas e ganhar dinheiro, mas não nos realiza. É por isto que as crianças são tão espirituosas, alegres e felizes, elas são intuitivas. Minha sexta dica é: “Cuide de sua mente, ela é a única passagem que existe para a felicidade”.
• Cuide do seu corpo, ele é mais útil a você do que seu carro novo, seu notebook, seu celular de ultima geração e do que sua TV de plasma. Então, porque investimos tão pouco nele? Por esta razão: “Cuide de seu corpo, trate-o com zelo, invista nele todo o tempo e recursos disponíveis”.
• Aumente sua percepção do mundo, assim você se comunicará melhor com as pessoas e com a natureza. Talvez seja hora de olhar mais cuidadosamente para as pessoas com quem convive, ouvi-las atenciosamente, tocá-las com mais cuidado e carinho, sentir de verdade o aroma da natureza, o gosto dos alimentos e das bebidas que ingerimos. Minha sugestão é: “Desenvolva seus cinco sentidos”.
• Aprenda a tomar decisões baseadas em critérios e valores. Família, dinheiro, profissão, amor, relacionamentos e prazer são alguns dos motivos que nos levam a fazer escolhas. Precisamos ter uma hierarquia de valores e critérios que nos ajudem a tomar as decisões de maneira segura e sem arrependimentos. Portanto: “Tenha critérios para tomar decisões baseadas em seus valores segundo a ordem de importância dos mesmos”.
• Concluo este conjunto de dicas falando sobre a importância das crenças. É preciso, sobretudo, acreditar em nós mesmos e em nossa capacidade de realização. As crenças são como profecias auto realizáveis, pois quando acreditamos realmente que podemos conquistar alguma coisa, esta fé inabalável exerce um grande impacto sobre nosso comportamento e influencia o resultado final de nossas conquistas. Minha dica numero dez é: “Desenvolva sua fé. Quando tiver objetivos e sonhos creia firmemente que poderá alcançá-los”.
Provavelmente algumas destas sugestões farão muito sentido para você neste momento de sua vida, outras não, por isto sugiro que analise aquelas que podem lhe ser úteis agora, e utilize-as para melhorar sua vida. Em troca, como retribuição, faça uma boa ação nesta passagem de ano. As outras, guarde-as com carinho, pois talvez possam lhe inspirar no futuro.
Feliz ano novo!
Ari Lima
contato@arilima.com
http://www.ari-lima.blogspot.com/
Romain Rolland – Jean Christophe
A passagem de ano é uma época de reflexão e de renovação de expectativas. Esta ocasião gera uma motivação especial em nossas vidas. É comum fazermos balanços sentimentais, financeiros, profissionais e de outras naturezas. Arrependemos-nos de coisas que fizemos e de outras que deixamos de fazer, assim como nos conformamos com determinadas situações e nos parabenizamos por realizações alcançadas. Portanto a pergunta é a seguinte: será que podemos utilizar este momento para promover um crescimento pessoal?
Como bem disse Albert Einstein, “A maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de si próprio”.
Neste final de ano, refletindo, me dei conta de ter escrito perto de cem artigos, que foram publicados em revistas, jornais, portais, sites, blogs e comunidades da internet. Tratamos de assuntos que vão da gestão de carreira e marketing pessoal, ao comportamento humano, passando pelas relações interpessoais, e a influência da inteligência emocional para o sucesso pessoal e profissional. Por isto, e para não cair na tentação de me aventurar na distribuição gratuita de conselhos às pessoas nesta época festiva, pensei em embutir algumas dicas abordadas em meus artigos dentro de uma mensagem de ano novo que gostaria de dedicar àqueles que acompanharam nosso trabalho. Aqui vão elas:
• Começo destacando que é fundamental em nossa vida termos objetivos bem claros, portanto a primeira dica é: “Tenha sonhos”. Seja passar num concurso, comprar um carro, casar, divorciar, conquistar alguém, acertar na loteria, mudar de vida, viajar, se apaixonar. Não importa, construa um ou mais sonhos importantes o suficiente para dar sentido à sua vida e para se motivar. A vida sem um sonho é um navio à deriva.
• Respeite a si mesmo, pois só assim as pessoas irão respeitá-lo também. Se prometer, cumpra e se não puder cumprir, avise. Não permita que ninguém brinque com seus sentimentos e com seu destino e não brinque com os sentimentos e com o destino das pessoas. Aqui vai a segunda sugestão: “Tenha princípios e valores, e lute por eles respeitando o direito das pessoas”.
• Não leve as vida tão a sério a ponto de se tornar carrancudo. O bom humor é um santo remédio, e faz bem à saúde, aos relacionamentos, ao trabalho e à vida. Portanto: “Sorria, e procure incluir o bom humor no seu dia a dia”.
• A felicidade é muito mais do que um sonho e também é mais do que a ausência do pesadelo, é um direito divino de todos os seres humanos. É preciso buscá-la no trabalho e na vida pessoal, nos relacionamentos afetivos e nas relações familiares. Assim: “Busque a felicidade a todo custo, e em cada dia de sua vida, pois você tem direito a ela”.
• O medo e a culpa são sentimentos inevitáveis, por isto temos de aprender a conviver com eles. Assim como a dor, eles são uma forma que a natureza tem para nos proteger contra nossa tendência a nos colocar em risco, portanto não se deixe abater por estas sensações e utilize estes sentimentos a seu favor. Por isto: “Aprenda a conviver com o medo e o sentimento de culpa descobrindo o lado positivo destas sensações”.
• Cuide de sua mente. Acredite nos seus instintos, confie no seu inconsciente e tenha fé. A parte menos esperta e mais sem graça de uma pessoa é seu lado consciente e racional, ele serve para fazer contas e ganhar dinheiro, mas não nos realiza. É por isto que as crianças são tão espirituosas, alegres e felizes, elas são intuitivas. Minha sexta dica é: “Cuide de sua mente, ela é a única passagem que existe para a felicidade”.
• Cuide do seu corpo, ele é mais útil a você do que seu carro novo, seu notebook, seu celular de ultima geração e do que sua TV de plasma. Então, porque investimos tão pouco nele? Por esta razão: “Cuide de seu corpo, trate-o com zelo, invista nele todo o tempo e recursos disponíveis”.
• Aumente sua percepção do mundo, assim você se comunicará melhor com as pessoas e com a natureza. Talvez seja hora de olhar mais cuidadosamente para as pessoas com quem convive, ouvi-las atenciosamente, tocá-las com mais cuidado e carinho, sentir de verdade o aroma da natureza, o gosto dos alimentos e das bebidas que ingerimos. Minha sugestão é: “Desenvolva seus cinco sentidos”.
• Aprenda a tomar decisões baseadas em critérios e valores. Família, dinheiro, profissão, amor, relacionamentos e prazer são alguns dos motivos que nos levam a fazer escolhas. Precisamos ter uma hierarquia de valores e critérios que nos ajudem a tomar as decisões de maneira segura e sem arrependimentos. Portanto: “Tenha critérios para tomar decisões baseadas em seus valores segundo a ordem de importância dos mesmos”.
• Concluo este conjunto de dicas falando sobre a importância das crenças. É preciso, sobretudo, acreditar em nós mesmos e em nossa capacidade de realização. As crenças são como profecias auto realizáveis, pois quando acreditamos realmente que podemos conquistar alguma coisa, esta fé inabalável exerce um grande impacto sobre nosso comportamento e influencia o resultado final de nossas conquistas. Minha dica numero dez é: “Desenvolva sua fé. Quando tiver objetivos e sonhos creia firmemente que poderá alcançá-los”.
Provavelmente algumas destas sugestões farão muito sentido para você neste momento de sua vida, outras não, por isto sugiro que analise aquelas que podem lhe ser úteis agora, e utilize-as para melhorar sua vida. Em troca, como retribuição, faça uma boa ação nesta passagem de ano. As outras, guarde-as com carinho, pois talvez possam lhe inspirar no futuro.
Feliz ano novo!
Ari Lima
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sábado, 10 de novembro de 2007
A Liderança Segundo Maquiavel 2
Capítulo 2 – Cargos conquistados com recursos próprios e qualidades pessoais
Ao conquistar um cargo de chefia dentro de uma organização, o novo Líder precisa realizar uma serie de analises para poder situar-se naquele novo contexto. Em primeiro lugar, é necessário conhecer o histórico de quem conduziu o cargo no passado, e saber diferenciar as ações que obtiveram sucesso daquelas que fracassaram, procurando imitar em seus antecessores as experiências bem sucedidas. “Deve um homem prudente utilizar os caminhos já traçados pelos grandes”.
Também é preciso conhecer bem o perfil individual e coletivo da equipe que irá trabalhar diretamente, “seu exército particular”, e também a cultura daquela organização como um todo. O resultado de seu trabalho e de sua liderança está intimamente relacionado ao poder de influência do líder sobre aquela equipe.
Em geral, um líder novo enfrenta maiores ou menores dificuldades dependendo de suas virtudes e da conjuntura dos aspectos subjetivos do novo cargo, o que Maquiavel costumava chamar de “Sorte”. O Líder que depender menos da Sorte e mais das suas virtudes, terá maiores chances de sucesso.
Um dos principais riscos do novo líder certamente é a introdução de novas regras ao assumir o cargo, pois geralmente ocorrerá uma forte resistência por parte daqueles que se beneficiavam com as normas antigas, assim como será frágil a defesa das novas regras pelos demais colaboradores uma vez que ainda não conhecem e não crêem na eficácia das novas leis.
Por esta razão, é necessário saber se o novo Líder dependerá apenas de si próprio para implantar as novas regras, ou se terá que persuadir seus colaboradores para viabilizar as inovações. No primeiro caso, é preciso ter certeza de que terá força e autoridade para implantá-las por tempo suficiente até que surtam efeito positivo sobre o sistema. Caso contrário terá que desenvolver uma estratégia para convencer e persuadir seus colaboradores por tempo suficiente para que o sistema comece a funcionar de maneira adequada.
É preciso levar em conta o seguinte: “em geral a natureza das pessoas é volúvel; É fácil persuadi-los de alguma coisa, mas é difícil mantê-los persuadidos. Convém organizar-se de modo a que, quando não acreditam mais, possa-se fazê-los acreditar com algum tipo de força.”
Ao assumir um cargo de chefia o novo Líder deve procurar basear suas ações muito mais nas próprias competências do que nas condições encontradas no ambiente, na sorte e na promessa de apoio das pessoas. Também é preciso ter certeza da própria força e autoridade que o cargo lhe confere para poder introduzir inovações e mudanças de regras que certamente poderão desagradar parte de seus colaboradores.
Alem do conhecimento específico de sua área de atuação, algumas competências serão fundamentais para consolidar a posição do novo Líder. Capacidade de motivar a si mesmo e aos outros, comunicação e relacionamento interpessoais, bom humor, habilidade de negociação, capacidade de trabalhar em equipe, firmeza de propósitos e disposição para enfrentar dificuldades.
Todas estas são competências que podem ser desenvolvidas mediante estudo, treinamento e força de vontade. O Líder tem de dar, sobretudo, o exemplo de comportamento que deve ser seguido por toda a equipe. Precisa exigir estas competências de todos os membros da equipe, para que possam ser produtivos, por isto, o exemplo a ser seguido é o seu próprio exemplo.
Quanto mais rápido o Líder consolidar sua posição de liderança, mais fácil será mantê-la. Se, como diz a linguagem popular, há cargos em que é preciso “matar um tigre todo dia, quanto maior o tigre que se matar no inicio de sua liderança, menores serão os tigres que serão preciso matar diariamente, para conservá-la.”
Existe uma tendência a se fazer comparações entre o Líder antigo e o novo Líder. Por isto é preciso conhecer o histórico das ações da gestão anterior, primeiro para não cometer os mesmos erros, e segundo para, copiando os acertos, procurar ter um estilo diferenciado para não ser taxado de imitador.
Uma outra preocupação é com os “secretários” do Líder anterior. Aquelas pessoas que, por lealdade ou mesmo involuntariamente, podem tentar dificultar o trabalho do no Líder. É fundamental cercar-se de pessoas de confiança nas posições estratégicas para evitar ter o seu trabalho prejudicado.
Concluímos dizendo que o novo Líder deve basear seu poder de liderança em suas próprias competências e virtudes pessoais, e nos sistema de regras e procedimentos gerenciais que implantar mais do que na confiança no poder do cargo ou do apoio de pessoas alheias as sua vontade e poder de influencia.
Ari Lima
31 9918 1900
contato@arilima.com
Visite nosso grupo de discussão:
http://groups.google.com.br/group/a-lideranca
Obs.
Estaremos publicando sequencialmente, nos próximos dias, cada um dos dezessete capítulos que compõem esta obra, que esperamos possam contribuir para esclarecer e ajudar na difícil tarefa de liderar pessoas.
Ao conquistar um cargo de chefia dentro de uma organização, o novo Líder precisa realizar uma serie de analises para poder situar-se naquele novo contexto. Em primeiro lugar, é necessário conhecer o histórico de quem conduziu o cargo no passado, e saber diferenciar as ações que obtiveram sucesso daquelas que fracassaram, procurando imitar em seus antecessores as experiências bem sucedidas. “Deve um homem prudente utilizar os caminhos já traçados pelos grandes”.
Também é preciso conhecer bem o perfil individual e coletivo da equipe que irá trabalhar diretamente, “seu exército particular”, e também a cultura daquela organização como um todo. O resultado de seu trabalho e de sua liderança está intimamente relacionado ao poder de influência do líder sobre aquela equipe.
Em geral, um líder novo enfrenta maiores ou menores dificuldades dependendo de suas virtudes e da conjuntura dos aspectos subjetivos do novo cargo, o que Maquiavel costumava chamar de “Sorte”. O Líder que depender menos da Sorte e mais das suas virtudes, terá maiores chances de sucesso.
Um dos principais riscos do novo líder certamente é a introdução de novas regras ao assumir o cargo, pois geralmente ocorrerá uma forte resistência por parte daqueles que se beneficiavam com as normas antigas, assim como será frágil a defesa das novas regras pelos demais colaboradores uma vez que ainda não conhecem e não crêem na eficácia das novas leis.
Por esta razão, é necessário saber se o novo Líder dependerá apenas de si próprio para implantar as novas regras, ou se terá que persuadir seus colaboradores para viabilizar as inovações. No primeiro caso, é preciso ter certeza de que terá força e autoridade para implantá-las por tempo suficiente até que surtam efeito positivo sobre o sistema. Caso contrário terá que desenvolver uma estratégia para convencer e persuadir seus colaboradores por tempo suficiente para que o sistema comece a funcionar de maneira adequada.
É preciso levar em conta o seguinte: “em geral a natureza das pessoas é volúvel; É fácil persuadi-los de alguma coisa, mas é difícil mantê-los persuadidos. Convém organizar-se de modo a que, quando não acreditam mais, possa-se fazê-los acreditar com algum tipo de força.”
Ao assumir um cargo de chefia o novo Líder deve procurar basear suas ações muito mais nas próprias competências do que nas condições encontradas no ambiente, na sorte e na promessa de apoio das pessoas. Também é preciso ter certeza da própria força e autoridade que o cargo lhe confere para poder introduzir inovações e mudanças de regras que certamente poderão desagradar parte de seus colaboradores.
Alem do conhecimento específico de sua área de atuação, algumas competências serão fundamentais para consolidar a posição do novo Líder. Capacidade de motivar a si mesmo e aos outros, comunicação e relacionamento interpessoais, bom humor, habilidade de negociação, capacidade de trabalhar em equipe, firmeza de propósitos e disposição para enfrentar dificuldades.
Todas estas são competências que podem ser desenvolvidas mediante estudo, treinamento e força de vontade. O Líder tem de dar, sobretudo, o exemplo de comportamento que deve ser seguido por toda a equipe. Precisa exigir estas competências de todos os membros da equipe, para que possam ser produtivos, por isto, o exemplo a ser seguido é o seu próprio exemplo.
Quanto mais rápido o Líder consolidar sua posição de liderança, mais fácil será mantê-la. Se, como diz a linguagem popular, há cargos em que é preciso “matar um tigre todo dia, quanto maior o tigre que se matar no inicio de sua liderança, menores serão os tigres que serão preciso matar diariamente, para conservá-la.”
Existe uma tendência a se fazer comparações entre o Líder antigo e o novo Líder. Por isto é preciso conhecer o histórico das ações da gestão anterior, primeiro para não cometer os mesmos erros, e segundo para, copiando os acertos, procurar ter um estilo diferenciado para não ser taxado de imitador.
Uma outra preocupação é com os “secretários” do Líder anterior. Aquelas pessoas que, por lealdade ou mesmo involuntariamente, podem tentar dificultar o trabalho do no Líder. É fundamental cercar-se de pessoas de confiança nas posições estratégicas para evitar ter o seu trabalho prejudicado.
Concluímos dizendo que o novo Líder deve basear seu poder de liderança em suas próprias competências e virtudes pessoais, e nos sistema de regras e procedimentos gerenciais que implantar mais do que na confiança no poder do cargo ou do apoio de pessoas alheias as sua vontade e poder de influencia.
Ari Lima
31 9918 1900
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Visite nosso grupo de discussão:
http://groups.google.com.br/group/a-lideranca
Obs.
Estaremos publicando sequencialmente, nos próximos dias, cada um dos dezessete capítulos que compõem esta obra, que esperamos possam contribuir para esclarecer e ajudar na difícil tarefa de liderar pessoas.
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A Liderança Segundo Maquiavel
Capítulo 1 – Como foi adquirido a liderança
A primeira análise em relação aos desafios que espera o Líder é saber de que forma este cargo, ou liderança, foi conquistado. Alguns são conquistados por merecimento, outros por indicação de alguém. Existe a liderança surgida dentro do próprio grupo, e outras vindas de fora. Há aquelas conquistadas por uma articulação do próprio Líder, com métodos não convencionais ou escusos, assim como outras surgem pela própria estrutura da organização que prevê uma ascensão por tempo de serviço ou com outro critério estipulado por regras.
Em cada caso haverá um grau de dificuldade, sendo que dependendo como a equipe que perceber a chegada do novo Líder, poderá aceita-lo ou não mais facilmente. Existem casos em que o novo Líder assume com grande prestígio e todos sentem uma honra e grande motivação em fazer parte de sua equipe. Em outros casos sua chegada é recebida com desconfiança ou até mesmo com reações contrárias, o que promete criar grandes problemas de adaptação na função de comando.
Uma das principais qualidades esperada de um Líder é o conhecimento profundo da natureza humana, para perceber e entender qual é sua situação inicial frente aos comandados. De que forma está sendo percebido e como será aceito pelo grupo. Existe uma excelente ferramenta gerencial que pode ser utilizada pelo novo líder para conhecer a opinião da equipe sobre ele mesmo, que é a “janela de Johari”. Este modelo foi criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto-percepção e a maneira como os outros nos vêem.
A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destas partes.
EU PÚBLICO - Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você.
EU FECHADO - Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros.
EU CEGO - Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback.
EU DESCONHECIDO - O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você.
É fundamental que os lideres trabalhem melhor o auto-conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido. Procure está atendo às reações e comportamento das pessoas e solicite sempre que possível opiniões e feedback às pessoas de sua confiança.
Assim como para conhecer a natureza do líder é preciso ser um membro da base organizacional, também para conhecer a natureza dos membros da base organizacional é preciso pensar como um líder.
Maquiavel ilustra este ponto com a seguinte observação: O pintor que desenha uma paisagem, de baixo observa o contorno das montanhas e de tudo o que está no alto, enquanto do alto observa tudo que está embaixo. Da mesma forma, para conhecer bem a natureza do povo, é necessário ser príncipe, para conhecer a natureza do príncipe, é necessário pertencer ao povo.
Em função da realidade que encontrar no contexto de sua área de comando, o Líder terá maiores ou menores problemas, e é fundamental que possa percebê-los desde o princípio, pois: “como dizem os médicos sobre a tuberculose, no início o mal é fácil de curar e difícil de diagnosticar. Mas, como o passar do tempo, não tendo sido nem reconhecida nem medicada, torna-se fácil de diagnosticar e difícil de curar. O mesmo sucede nos assuntos de estado. Prevenindo-se os males que nascem, o que só é permitido a um sábio, estes são curados rapidamente. Mas, quando se permite que cresçam, por não havê-los previsto, todos os reconhecem, porem não há mais remédio.”
Dessa forma, deve um líder estar atento às condições de aceitação que encontrar em sua equipe de trabalho e de seus assessores mais próximos, para poder desde o inicio prever as situações críticas e poder administrá-las adequadamente.
À medida que o líder observar que sua condição está sendo questionada, ou porque nutrem temor de mudanças indesejadas, ou porque sentem a falta da liderança anterior, ou porque discordam do método utilizado para a escolha do novo comando, serão necessárias ações rápidas. O novo líder precisa demonstrar o mais cedo possível e de forma inquestionável sua competência e aptidão para o cargo.
Concluímos dizendo que o primeiro grande desafio de um Líder é conhecer profundamente o perfil psicológico de seus comandados, bem como o grau de aceitação que tem em relação aos mesmos, para poder saber o real poder de influencia e comando que goza junto a esta equipe.
Ari Lima
31 9918 1900
contato@arilima.com
Visite nosso grupo de discussão:
http://groups.google.com.br/group/a-lideranca
Obs.
Estaremos publicando sequencialmente, nos próximos dias, cada um dos dezessete capítulos que compõem esta obra, que esperamos possam contribuir para esclarecer e ajudar na difícil tarefa de liderar pessoas.
A primeira análise em relação aos desafios que espera o Líder é saber de que forma este cargo, ou liderança, foi conquistado. Alguns são conquistados por merecimento, outros por indicação de alguém. Existe a liderança surgida dentro do próprio grupo, e outras vindas de fora. Há aquelas conquistadas por uma articulação do próprio Líder, com métodos não convencionais ou escusos, assim como outras surgem pela própria estrutura da organização que prevê uma ascensão por tempo de serviço ou com outro critério estipulado por regras.
Em cada caso haverá um grau de dificuldade, sendo que dependendo como a equipe que perceber a chegada do novo Líder, poderá aceita-lo ou não mais facilmente. Existem casos em que o novo Líder assume com grande prestígio e todos sentem uma honra e grande motivação em fazer parte de sua equipe. Em outros casos sua chegada é recebida com desconfiança ou até mesmo com reações contrárias, o que promete criar grandes problemas de adaptação na função de comando.
Uma das principais qualidades esperada de um Líder é o conhecimento profundo da natureza humana, para perceber e entender qual é sua situação inicial frente aos comandados. De que forma está sendo percebido e como será aceito pelo grupo. Existe uma excelente ferramenta gerencial que pode ser utilizada pelo novo líder para conhecer a opinião da equipe sobre ele mesmo, que é a “janela de Johari”. Este modelo foi criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto-percepção e a maneira como os outros nos vêem.
A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destas partes.
EU PÚBLICO - Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você.
EU FECHADO - Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros.
EU CEGO - Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback.
EU DESCONHECIDO - O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você.
É fundamental que os lideres trabalhem melhor o auto-conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido. Procure está atendo às reações e comportamento das pessoas e solicite sempre que possível opiniões e feedback às pessoas de sua confiança.
Assim como para conhecer a natureza do líder é preciso ser um membro da base organizacional, também para conhecer a natureza dos membros da base organizacional é preciso pensar como um líder.
Maquiavel ilustra este ponto com a seguinte observação: O pintor que desenha uma paisagem, de baixo observa o contorno das montanhas e de tudo o que está no alto, enquanto do alto observa tudo que está embaixo. Da mesma forma, para conhecer bem a natureza do povo, é necessário ser príncipe, para conhecer a natureza do príncipe, é necessário pertencer ao povo.
Em função da realidade que encontrar no contexto de sua área de comando, o Líder terá maiores ou menores problemas, e é fundamental que possa percebê-los desde o princípio, pois: “como dizem os médicos sobre a tuberculose, no início o mal é fácil de curar e difícil de diagnosticar. Mas, como o passar do tempo, não tendo sido nem reconhecida nem medicada, torna-se fácil de diagnosticar e difícil de curar. O mesmo sucede nos assuntos de estado. Prevenindo-se os males que nascem, o que só é permitido a um sábio, estes são curados rapidamente. Mas, quando se permite que cresçam, por não havê-los previsto, todos os reconhecem, porem não há mais remédio.”
Dessa forma, deve um líder estar atento às condições de aceitação que encontrar em sua equipe de trabalho e de seus assessores mais próximos, para poder desde o inicio prever as situações críticas e poder administrá-las adequadamente.
À medida que o líder observar que sua condição está sendo questionada, ou porque nutrem temor de mudanças indesejadas, ou porque sentem a falta da liderança anterior, ou porque discordam do método utilizado para a escolha do novo comando, serão necessárias ações rápidas. O novo líder precisa demonstrar o mais cedo possível e de forma inquestionável sua competência e aptidão para o cargo.
Concluímos dizendo que o primeiro grande desafio de um Líder é conhecer profundamente o perfil psicológico de seus comandados, bem como o grau de aceitação que tem em relação aos mesmos, para poder saber o real poder de influencia e comando que goza junto a esta equipe.
Ari Lima
31 9918 1900
contato@arilima.com
Visite nosso grupo de discussão:
http://groups.google.com.br/group/a-lideranca
Obs.
Estaremos publicando sequencialmente, nos próximos dias, cada um dos dezessete capítulos que compõem esta obra, que esperamos possam contribuir para esclarecer e ajudar na difícil tarefa de liderar pessoas.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Os Hábitos dos Executivos de Sucesso
Os Hábitos dos Executivos de Sucesso
Conhecer a forma como executivos de sucesso atuam no dia a dia, seus hábitos no trabalho e em sua vida pessoal pode ser uma vantagem competitiva para os profissionais se sobressaírem no mercado. Em geral são conceitos simples e fáceis de aplicar, porem são úteis o bastante para serem incorporados às rotinas de novos e até mesmo de experientes profissionais.
As idéias a seguir, foram baseadas em entrevistas realizadas por Stephanie Winston, consultora americana, e constam de seu livro, Organized for Success, ainda sem tradução para o português, citado em matéria da revista VOCÊ s.a. (Edição 86, agosto de 2005).
Vamos descrever e analisar a seguir as principais idéias sobre os hábitos das pessoas de sucesso.
Planeje seu trabalho
Habitualmente liste as tarefas a serem realizadas no dia. Nunca ultrapasse mais de dez itens e priorize sua lista em ordem decrescente de prioridades. O que não conseguir realizar naquele dia, transfira automaticamente para o dia seguinte.
Trabalhe com prioridades
Existem três tipos de tarefas a serem realizadas. As essenciais, as importantes e as secundárias. Procure orientar sempre seu trabalho para o que é essencial e só depois realize as tarefas que são importantes. As atividades secundárias devem ser realizadas somente quando se tornarem essenciais ou importantes.
Tenha sempre um plano B
Como defende o ex-presidente da Ford Lee Iacocca, que ficou famoso por ter salvo a Chrysler da falência, quando tornou-se também presidente desta empresa, procure ter sempre um plano B. Caso algum item de sua lista tiver de ser adiado, transfira a tarefa para outra pessoa ou tome outra atitude para evitar algum prejuízo maior.
Coloque em prática sua lista de prioridades
Execute as tarefas agendadas, delegue as que não puder executar, e determinar prazos e hora para concluir cada item. Faça um acompanhamento da execução de cada tarefa ao longo do dia.
Mantenha sua agenda organizada
A agenda é uma importante ferramenta de gestão e deve ser utilizada como se fosse um plano de ação. É importante ter uma visão do todo, e frequentemente repasse sua programação para o dia seguinte, semana seguinte, mês seguinte e assim por diante.
Utilize o telefone de forma dinâmica
Alem de procurar ganhar tempo através do telefone, é preciso ficar atento e desenvolver a habilidade de perceber as nuances da voz de quem fala com você, assim o telefone poderá substituir muitas possibilidades de reuniões ganhando com isso um tempo precioso.
Utilize um caderno de anotações
O caderno de anotações pode se tornar um verdadeiro diário de nossa vida profissional, servindo inclusive para futuras pesquisas sobre fatos passados. Ajuda a lembrar detalhes importantes do dia a dia, além de experiências que teve no contato com diversas pessoas.
Use a tecnologia como uma aliada
Muitas reuniões podem ser realizadas por videoconferência evitando viagens dispendiosas, internet, e-mails, blogs, sites, palm tops e ipods. Todos estes equipamentos e recursos tecnológicos podem ser de grande utilidade na vida corporativa.
Como vimos este é um conjunto de hábitos simples e fáceis de serem implantados, dependendo inclusive das condições de sua organização. O mais importante é verificar quais destas idéias podem se adaptar melhor a sua situação e incorporá-los aos seus hábitos diários. Desta forma o profissional conseguirá maior produtividade e consequentemente melhores resultados.
Ari Lima
Visite nosso blog
http://ari-lima.blogspot.com
Conhecer a forma como executivos de sucesso atuam no dia a dia, seus hábitos no trabalho e em sua vida pessoal pode ser uma vantagem competitiva para os profissionais se sobressaírem no mercado. Em geral são conceitos simples e fáceis de aplicar, porem são úteis o bastante para serem incorporados às rotinas de novos e até mesmo de experientes profissionais.
As idéias a seguir, foram baseadas em entrevistas realizadas por Stephanie Winston, consultora americana, e constam de seu livro, Organized for Success, ainda sem tradução para o português, citado em matéria da revista VOCÊ s.a. (Edição 86, agosto de 2005).
Vamos descrever e analisar a seguir as principais idéias sobre os hábitos das pessoas de sucesso.
Planeje seu trabalho
Habitualmente liste as tarefas a serem realizadas no dia. Nunca ultrapasse mais de dez itens e priorize sua lista em ordem decrescente de prioridades. O que não conseguir realizar naquele dia, transfira automaticamente para o dia seguinte.
Trabalhe com prioridades
Existem três tipos de tarefas a serem realizadas. As essenciais, as importantes e as secundárias. Procure orientar sempre seu trabalho para o que é essencial e só depois realize as tarefas que são importantes. As atividades secundárias devem ser realizadas somente quando se tornarem essenciais ou importantes.
Tenha sempre um plano B
Como defende o ex-presidente da Ford Lee Iacocca, que ficou famoso por ter salvo a Chrysler da falência, quando tornou-se também presidente desta empresa, procure ter sempre um plano B. Caso algum item de sua lista tiver de ser adiado, transfira a tarefa para outra pessoa ou tome outra atitude para evitar algum prejuízo maior.
Coloque em prática sua lista de prioridades
Execute as tarefas agendadas, delegue as que não puder executar, e determinar prazos e hora para concluir cada item. Faça um acompanhamento da execução de cada tarefa ao longo do dia.
Mantenha sua agenda organizada
A agenda é uma importante ferramenta de gestão e deve ser utilizada como se fosse um plano de ação. É importante ter uma visão do todo, e frequentemente repasse sua programação para o dia seguinte, semana seguinte, mês seguinte e assim por diante.
Utilize o telefone de forma dinâmica
Alem de procurar ganhar tempo através do telefone, é preciso ficar atento e desenvolver a habilidade de perceber as nuances da voz de quem fala com você, assim o telefone poderá substituir muitas possibilidades de reuniões ganhando com isso um tempo precioso.
Utilize um caderno de anotações
O caderno de anotações pode se tornar um verdadeiro diário de nossa vida profissional, servindo inclusive para futuras pesquisas sobre fatos passados. Ajuda a lembrar detalhes importantes do dia a dia, além de experiências que teve no contato com diversas pessoas.
Use a tecnologia como uma aliada
Muitas reuniões podem ser realizadas por videoconferência evitando viagens dispendiosas, internet, e-mails, blogs, sites, palm tops e ipods. Todos estes equipamentos e recursos tecnológicos podem ser de grande utilidade na vida corporativa.
Como vimos este é um conjunto de hábitos simples e fáceis de serem implantados, dependendo inclusive das condições de sua organização. O mais importante é verificar quais destas idéias podem se adaptar melhor a sua situação e incorporá-los aos seus hábitos diários. Desta forma o profissional conseguirá maior produtividade e consequentemente melhores resultados.
Ari Lima
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PALESTRAS NA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – MINAS GERAIS
PALESTRAS NA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – MINAS GERAIS
TEMAS – GESTÃO CARREIRA PARA UNIVERSITÁRIOS
MARKETING JURÍDICO E GESTÃO DE CARREIRA PARA ESTUDANTES DE DIREITO
O CAMINHO MAIS CURTO PARA O PRIMEIRO TRABALHO
O consultor Ari Lima realizou nos dias 10 e 16 de outubro na Faculdade Estácio de Sá – Minas Gerais, um ciclo de quatro palestras para universitários dos diversos cursos sobre gestão de carreira e oportunidades no mercado de trabalho, e marketing jurídico para estudantes de Direito. A apresentação foi considerada um sucesso, teve uma expressiva participação dos estudantes e resultou em um momento de reflexão. A seguir os principais tópicos abordados.
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
Plano de carreira e de Negócios
Conhecimento do mercado e das oportunidades
Desenvolver competências essenciais
Ferramentas de promoção e marketing
Relações públicas
O marketing jurídico e o código de ética da OAB
PLANO DE CARREIRA E DE NEGÓCIOS
Objetivos estratégicos
Estratégia Gerencial
Estratégia de Marketing
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Como quero ser em 3, 5 ou 10 anos?
Quero trabalhar, por conta própria ou como empregado?
Quanto dinheiro quero ter?
Qual minha grande paixão profissional?
Qual o meu negócio?
EXEMPLO DE PLANO DE CARREIRA
ESTRATÉGIA GERENCIA
• CICLO PDCA
• 1 – PLANEJAMENTO (PLAN)
• 2 – EXECUÇÃO ( DO)
• 3 - CONTROLE (CONTROL)
• 4- AÇÃO (ACTION)
LEI DE PARETO PARA TORNAR OS CLIENTES LUCRATIVOS
• 20% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 80% DOS LUCROS ( GRUPO A)
• 80% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 20% DOS LUCROS ( GRUPO B)
• PRIORIZAR A BUSCA POR CLIENTES DO GRUPO A
ESTRATÉGIA DE MARKETING
• COMO CAPTAR CLIENTES
• COMO CONQUISTAR CLIENTES
• COMO MANTER O RELACIONAMENTO
CONHECIMENTO DO MERCADO E DAS NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
Pesquisar o mercado
A concorrência
O comportamento do cliente
As tendências
As novas oportunidades
NOVAS OPORTUNIDADES
Telecomunicações
Energia, petróleo e gás
Mercado de capitais
Fusões e aquisições
Arbitragem
Meio ambiente
Agro-negócios
Terceiro setor
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Inteligência Emocional
• Comunicação
• Relacionamento interpessoal
• Bom humor
• Negociação
• Trabalho em equipe
• Motivação
• Criatividade
FERRAMENTAS DE MARKETING
Parcerias
Networking
Publicação de artigos
Sites, blogs, internet
Relacionamento com clientes
Cartão de visita e folder
Relações públicas
RELAÇÕES PÚBLICAS
Publicação de artigos
Realizar palestras e cursos
Participar de associações e entidades
Participar de câmaras de comercio
Contatos com a imprensa
Oferecer entrevistas e matérias em veículos de comunicação
SOBRE O CONSULTOR
Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor de empresas e especialista em marketing pessoal e gestão de carreiras.
Ministra freqüentemente cursos e palestras para profissionais liberais, advogados e executivos
Escreve com freqüência artigos para diversas revistas, jornais e portais da internet, sendo colunista das revistas Visão Jurídica, Justilex, Consultor Jurídico, e dos jornais A comarca do mundo jurídico e Mercado e Empregos/MG
Tem artigos publicados nos sites do STJ- Superior Tribunal de Justiça, TJ- Rondônia, OAB- Maranhão, e nos sites Argumentum Jurídico, Damásio de Jesus, Trinolex, Jusvigilantibus, Juristas, e muitos outros.
Possui 25 anos de experiência em marketing e atendimento a clientes
Autor do manual “Marketing Jurídico de Estratégia”
TEMAS – GESTÃO CARREIRA PARA UNIVERSITÁRIOS
MARKETING JURÍDICO E GESTÃO DE CARREIRA PARA ESTUDANTES DE DIREITO
O CAMINHO MAIS CURTO PARA O PRIMEIRO TRABALHO
O consultor Ari Lima realizou nos dias 10 e 16 de outubro na Faculdade Estácio de Sá – Minas Gerais, um ciclo de quatro palestras para universitários dos diversos cursos sobre gestão de carreira e oportunidades no mercado de trabalho, e marketing jurídico para estudantes de Direito. A apresentação foi considerada um sucesso, teve uma expressiva participação dos estudantes e resultou em um momento de reflexão. A seguir os principais tópicos abordados.
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
Plano de carreira e de Negócios
Conhecimento do mercado e das oportunidades
Desenvolver competências essenciais
Ferramentas de promoção e marketing
Relações públicas
O marketing jurídico e o código de ética da OAB
PLANO DE CARREIRA E DE NEGÓCIOS
Objetivos estratégicos
Estratégia Gerencial
Estratégia de Marketing
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Como quero ser em 3, 5 ou 10 anos?
Quero trabalhar, por conta própria ou como empregado?
Quanto dinheiro quero ter?
Qual minha grande paixão profissional?
Qual o meu negócio?
EXEMPLO DE PLANO DE CARREIRA
ESTRATÉGIA GERENCIA
• CICLO PDCA
• 1 – PLANEJAMENTO (PLAN)
• 2 – EXECUÇÃO ( DO)
• 3 - CONTROLE (CONTROL)
• 4- AÇÃO (ACTION)
LEI DE PARETO PARA TORNAR OS CLIENTES LUCRATIVOS
• 20% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 80% DOS LUCROS ( GRUPO A)
• 80% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 20% DOS LUCROS ( GRUPO B)
• PRIORIZAR A BUSCA POR CLIENTES DO GRUPO A
ESTRATÉGIA DE MARKETING
• COMO CAPTAR CLIENTES
• COMO CONQUISTAR CLIENTES
• COMO MANTER O RELACIONAMENTO
CONHECIMENTO DO MERCADO E DAS NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
Pesquisar o mercado
A concorrência
O comportamento do cliente
As tendências
As novas oportunidades
NOVAS OPORTUNIDADES
Telecomunicações
Energia, petróleo e gás
Mercado de capitais
Fusões e aquisições
Arbitragem
Meio ambiente
Agro-negócios
Terceiro setor
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Inteligência Emocional
• Comunicação
• Relacionamento interpessoal
• Bom humor
• Negociação
• Trabalho em equipe
• Motivação
• Criatividade
FERRAMENTAS DE MARKETING
Parcerias
Networking
Publicação de artigos
Sites, blogs, internet
Relacionamento com clientes
Cartão de visita e folder
Relações públicas
RELAÇÕES PÚBLICAS
Publicação de artigos
Realizar palestras e cursos
Participar de associações e entidades
Participar de câmaras de comercio
Contatos com a imprensa
Oferecer entrevistas e matérias em veículos de comunicação
SOBRE O CONSULTOR
Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor de empresas e especialista em marketing pessoal e gestão de carreiras.
Ministra freqüentemente cursos e palestras para profissionais liberais, advogados e executivos
Escreve com freqüência artigos para diversas revistas, jornais e portais da internet, sendo colunista das revistas Visão Jurídica, Justilex, Consultor Jurídico, e dos jornais A comarca do mundo jurídico e Mercado e Empregos/MG
Tem artigos publicados nos sites do STJ- Superior Tribunal de Justiça, TJ- Rondônia, OAB- Maranhão, e nos sites Argumentum Jurídico, Damásio de Jesus, Trinolex, Jusvigilantibus, Juristas, e muitos outros.
Possui 25 anos de experiência em marketing e atendimento a clientes
Autor do manual “Marketing Jurídico de Estratégia”
PALESTRA NA ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA ( ESA) – OAB/MG
PALESTRA NA ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA ( ESA) – OAB/MG
TEMA – GESTÃO ESTRATÉGICA PARA ESCRITÓRIOS
NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NA ADVOCACIA
O consultor Ari Lima realizou no dia 8 de outubro na Escola Superior de Advocacia ( ESA), parte da OAB/MG, uma palestra para advogados e profissionais do setor, sobre gestão estratégica e novas oportunidades de negócios na advocacia. A apresentação foi considerada um sucesso, teve uma expressiva participação de advogados e resultou em um momento de reflexão para o setor. A seguir os principais tópicos abordados.
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
Plano de Negócios
Conhecimento do mercado e das oportunidades
Desenvolver competências essenciais
Ferramentas de promoção e marketing
Relações públicas
O marketing jurídico e o código de ética da OAB
PLANO DE NEGÓCIOS
Estratégia Organizacional
Estratégia Gerencial
Estratégia de Marketing
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Organização em torno de funções e não de pessoas
ESTRATÉGIA GERENCIA
• CICLO PDCA
• 1 – PLANEJAMENTO (PLAN)
• 2 – EXECUÇÃO ( DO)
• 3 - CONTROLE (CONTROL)
• 4- AÇÃO (ACTION)
LEI DE PARETO PARA TORNAR OS CLIENTES LUCRATIVOS
• 20% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 80% DOS LUCROS ( GRUPO A)
• 80% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 20% DOS LUCROS ( GRUPO B)
• PRIORIZAR A BUSCA POR CLIENTES DO GRUPO A
ESTRATÉGIA DE MARKETING
• COMO CAPTAR CLIENTES
• COMO CONQUISTAR CLIENTES
• COMO MANTER O RELACIONAMENTO
CONHECIMENTO DO MERCADO E DAS NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
Pesquisar o mercado
A concorrência
O comportamento do cliente
As tendências
As novas oportunidades
NOVAS OPORTUNIDADES
Telecomunicações
Energia, petróleo e gás
Mercado de capitais
Fusões e aquisições
Arbitragem
Meio ambiente
Agro-negócios
Terceiro setor
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Inteligência Emocional
• Comunicação
• Relacionamento interpessoal
• Bom humor
• Negociação
• Trabalho em equipe
• Motivação
• Criatividade
FERRAMENTAS DE MARKETING
Parcerias
Networking
Publicação de artigos
Sites, blogs, internet
Relacionamento com clientes
Cartão de visita e folder
Relações públicas
RELAÇÕES PÚBLICAS
Publicação de artigos
Realizar palestras e cursos
Participar de associações e entidades
Participar de câmaras de comercio
Contatos com a imprensa
Oferecer entrevistas e matérias em veículos de comunicação
O MARKETING JURÍDICO E O CÓDIGO DE ÉTICA
Vencer os paradigmas
Encontrar os limites
Explorar as possibilidades
Adequar as ações de marketing ao código
SOBRE O CONSULTOR
Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor de empresas e especialista em marketing pessoal e gestão de carreiras.
Ministra freqüentemente cursos e palestras para profissionais liberais, advogados e executivos
Escreve com freqüência artigos para diversas revistas, jornais e portais da internet, sendo colunista das revistas Visão Jurídica, Justilex, Consultor Jurídico, e dos jornais A comarca do mundo jurídico e Mercado e Empregos/MG
Tem artigos publicados nos sites do STJ- Superior Tribunal de Justiça, TJ- Rondônia, OAB- Maranhão, e nos sites Argumentum Jurídico, Damásio de Jesus, Trinolex, Jusvigilantibus, Juristas, e muitos outros.
Possui 25 anos de experiência em marketing e atendimento a clientes
Autor do manual “Marketing Jurídico de Estratégia”
TEMA – GESTÃO ESTRATÉGICA PARA ESCRITÓRIOS
NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NA ADVOCACIA
O consultor Ari Lima realizou no dia 8 de outubro na Escola Superior de Advocacia ( ESA), parte da OAB/MG, uma palestra para advogados e profissionais do setor, sobre gestão estratégica e novas oportunidades de negócios na advocacia. A apresentação foi considerada um sucesso, teve uma expressiva participação de advogados e resultou em um momento de reflexão para o setor. A seguir os principais tópicos abordados.
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
Plano de Negócios
Conhecimento do mercado e das oportunidades
Desenvolver competências essenciais
Ferramentas de promoção e marketing
Relações públicas
O marketing jurídico e o código de ética da OAB
PLANO DE NEGÓCIOS
Estratégia Organizacional
Estratégia Gerencial
Estratégia de Marketing
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Organização em torno de funções e não de pessoas
ESTRATÉGIA GERENCIA
• CICLO PDCA
• 1 – PLANEJAMENTO (PLAN)
• 2 – EXECUÇÃO ( DO)
• 3 - CONTROLE (CONTROL)
• 4- AÇÃO (ACTION)
LEI DE PARETO PARA TORNAR OS CLIENTES LUCRATIVOS
• 20% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 80% DOS LUCROS ( GRUPO A)
• 80% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 20% DOS LUCROS ( GRUPO B)
• PRIORIZAR A BUSCA POR CLIENTES DO GRUPO A
ESTRATÉGIA DE MARKETING
• COMO CAPTAR CLIENTES
• COMO CONQUISTAR CLIENTES
• COMO MANTER O RELACIONAMENTO
CONHECIMENTO DO MERCADO E DAS NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
Pesquisar o mercado
A concorrência
O comportamento do cliente
As tendências
As novas oportunidades
NOVAS OPORTUNIDADES
Telecomunicações
Energia, petróleo e gás
Mercado de capitais
Fusões e aquisições
Arbitragem
Meio ambiente
Agro-negócios
Terceiro setor
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Inteligência Emocional
• Comunicação
• Relacionamento interpessoal
• Bom humor
• Negociação
• Trabalho em equipe
• Motivação
• Criatividade
FERRAMENTAS DE MARKETING
Parcerias
Networking
Publicação de artigos
Sites, blogs, internet
Relacionamento com clientes
Cartão de visita e folder
Relações públicas
RELAÇÕES PÚBLICAS
Publicação de artigos
Realizar palestras e cursos
Participar de associações e entidades
Participar de câmaras de comercio
Contatos com a imprensa
Oferecer entrevistas e matérias em veículos de comunicação
O MARKETING JURÍDICO E O CÓDIGO DE ÉTICA
Vencer os paradigmas
Encontrar os limites
Explorar as possibilidades
Adequar as ações de marketing ao código
SOBRE O CONSULTOR
Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor de empresas e especialista em marketing pessoal e gestão de carreiras.
Ministra freqüentemente cursos e palestras para profissionais liberais, advogados e executivos
Escreve com freqüência artigos para diversas revistas, jornais e portais da internet, sendo colunista das revistas Visão Jurídica, Justilex, Consultor Jurídico, e dos jornais A comarca do mundo jurídico e Mercado e Empregos/MG
Tem artigos publicados nos sites do STJ- Superior Tribunal de Justiça, TJ- Rondônia, OAB- Maranhão, e nos sites Argumentum Jurídico, Damásio de Jesus, Trinolex, Jusvigilantibus, Juristas, e muitos outros.
Possui 25 anos de experiência em marketing e atendimento a clientes
Autor do manual “Marketing Jurídico de Estratégia”
domingo, 6 de maio de 2007
Marketing de Carreira – Encontre seu Emprego na Internet
A era digital chegou de vez. Não são apenas as empresas que estão buscando novos negócios na rede, também os profissionais podem conseguir sua colocação, bem mais facilmente que pelo método tradicional, se utilizarem a internet como meio.
Segundo os mais experientes headhunters do mercado, este é um processo irreversível. A partir de agora, cada vez mais as empresas vão buscar seus novos empregados no mercado através da internet. Por ser um caminho mais eficiente para as empresas encontrarem candidatos e candidatos encontrarem empresas, a tendência é este meio se consagrar como principal forma de recolocação.
Este movimento começou no final da década passada nos EUA, quando segundo levantamento da revista Fortune, das 500 maiores empresas do planeta, pelo menos 45% já haviam contratado pela web. Esta tendência ampliou-se e chegou definitivamente ao Brasil nos dias de hoje.
Segundo matéria da revista VOCÊ S.A (edição 105, março de 2007), apenas de julho a dezembro de 2006 a Curriculum, um site de hospedagem de currículos e recolocação online, recolocou 51 313 pessoas dos quais 42 510 com cargos acima do nível de supervisão. Ainda de acordo com a mesma reportagem, a média salarial destas recolocações aproxima dos 2 000 reais.
Empresas como Carrefour, Roche, Sesc e Banco Itaú, dentre outras, já utilizam estes serviços. Segundo o paulistano Marcelo Abrileri, fundador do site, a recolocação online é mais rápida, o que a torna menos dispendiosa em relação ao processo convencional. Além disto, a hospedagem é totalmente gratuita, o que gera um grande atrativo para os profissionais.
Para as empresas é realmente uma forma bastante prática de identificar o perfil do profissional ideal que deseja. Por exemplo, um recrutador de uma empresa pode entrar em um site de recolocação e fazer a seguinte pesquisa: digita o perfil do profissional que procura, e em alguns minutos aparece uma relação de 100 profissionais com aquele perfil, daí esse recrutador cruza os dado das informações do currículo com as de um teste psicológico e sobram apenas 15 candidatos que serão mais adequados a esta empresa. Destes 15 candidatos ela poderá escolher aqueles que chamará para uma entrevista.
Do ponto de vista do candidato a vantagem também é grande. Ele poderá disponibilizar seu currículo em dezenas de sites de recolocação e terá centenas, talvez milhares de empresas consultando seu currículo diariamente. São grandes as chances de seu perfil acabar se enquadrando nas necessidades de alguma empresa.
Ressaltamos, entretanto, que este processo não exclui a necessidade de uma preparação para a entrevista dos candidatos, pois em algum momento deste processo, será necessário o contato direto entre o empregador e o futuro candidato à vaga. Por isso será necessária a preparação para a entrevista e a exposição de suas competências.
Qualidades como comunicação pessoal e relacionamento interpessoal, competência técnica para a função, preparação para a entrevista e conhecimento da realidade da empresa serão fundamentais neste processo.
Portanto, sugerimos o seguinte roteiro de ações para quem quer encontrar, rapidamente, uma recolocação no mercado:
· prepare seu currículo tradicional, com bastante critério, incluindo nele todas as informações relevantes sobre sua vida profissional. Pois ele servirá de guia para o preenchimento do currículo online;
· consiga acesso a internet e pesquise na rede uma boa quantidade de sites de hospedagem e recolocação online;
· preencha seu currículo nos sites conforme o modelo de cada um;
· comece a se preparar para os possíveis contatos e entrevistas que certamente ocorrerão.
Acreditamos que este meio de recolocação será bastante útil, não apenas para profissionais liberais, executivos, gerentes e supervisores, como também para outras modalidades de funcionários de nível básico, inclusive estudantes universitários na busca por estágios.
Marcadores:
empregados,
emprego na internet,
gestão de carreira,
marketing pessoal,
oportunidades
Gestão Moderna de um Escritório de Advocacia
O sucesso de um escritório de advocacia depende da utilização de modernos métodos para gestão de seus negócios. Ter um plano de marketing para promover a imagem do profissional e das atividades do escritório, bem como utilizar sistemas de controles informatizados possibilitará uma enorme vantagem competitiva no mercado. Estes conceitos foram abordados no Congresso Nacional de Jovens Advogados e I Encontro de Soluções Tecnológicas para Escritórios de Advocacia, patrocinados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Jovem), ocorridos recentemente em Belo Horizonte.
Não estamos falando de grandes escritórios, pois estes, em maior ou menor escala, já contam com uma estrutura administrativa e a tradição de uma marca que os ajudam a se manterem firmes no mercado. Pensamos principalmente nos jovens advogados, milhares, que a cada ano são “despejados” no mercado por inúmeras faculdades, sem a menor preparação para gerir suas carreiras e conseguir uma inserção adequada no mercado de trabalho.
A abordagem destes novos conceitos junto a antigos advogados, que lutam a cada dia para se sustentar na profissão, demandará maiores esforços, pois muitos destes se recusam a utilizar os novos métodos de gestão, em virtude de sua cultura pelo modelo antigo ainda estar muito arraigada.
Queremos com isto dizer que a nova realidade do mercado jurídico impõe novas ações profissionais para a carreira do advogado:
· implantação de um programa de marketing pessoal com desenvolvimento de competências pessoais que o ajudem a se relacionar melhor com o mercado, principalmente com seus clientes;
· utilização de conceitos e ferramentas de marketing, o marketing jurídico, na condução de seus escritórios em sintonia com o código de ética do setor;
· contratação de software para gestão de escritório e controle de seus processos gerenciais, que inclua um site para possibilitar uma melhor interface com seus clientes.
O plano de marketing pessoal e o marketing jurídico podem ser facilmente implantados pelo profissional, desde que adequadamente orientado. Temos um programa básico para implantação destes conceitos chamado “Plano Básico de Marketing Jurídico em 7 Semanas”, que responde facilmente a esta necessidade de orientação para qualquer jovem advogado.
Com relação ao sistema gerencial de um escritório, constatamos que ele é bem mais acessível do que a maioria dos advogados acredita. Para se ter uma idéia da facilidade em implantar um moderno sistema de gestão, que seja viável economicamente para um jovem advogado e também para um pequeno escritório de advocacia, vejamos o exemplo da empresa Vsnet, que oferece o sistema “Weblawyer”, chamado por eles de o “gestor do advogado”, que atende perfeitamente as necessidades do escritório a baixo custo.
Um sistema como este consegue controlar os seguintes processos gerenciais:
· controle processual, agenda, financeiro e recebimento automático de publicações;
· permite a criação de um site em poucos minutos, em diversos modelos;
· facilita o acompanhamento dos processos.
Todas estas ferramentas gerenciais vão permitir duas possibilidades extremamente vitais para o sucesso de um escritório de advocacia.
Em primeiro lugar, libera o advogado de tarefas burocráticas que consomem seu tempo e suas energias e que poderiam estar direcionadas a um maior contato com seus clientes, estudo de processos, desenvolvimento de sua carreira e crescimento profissional.
Em segundo lugar, permite um melhor relacionamento com os clientes, pois possibilita mantê-los informados sobre os andamentos de processos. Permite também uma interface vinte e quatro horas por dia através da internet, e inclusive maior comunicação com os mesmos através de rotineiras remessas de correspondência eletrônica. O site pode ser um canal para lançamento de novos serviços que atendam as necessidades dos clientes.
Desta forma, o escritório de advocacia conseguirá transformar o atendimento tradicional, que não supre as expectativas dos atuais clientes, em um atendimento moderno e eficaz, prestando cada vez melhores e diferenciados serviços a seus clientes.
Ari Lima
Consultor e conferencista
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Marketing Pessoal e Comunicação Interpessoal
Um dos pressupostos mais importantes do marketing pessoal é a nossa capacidade de interagir e de influenciar positivamente através da comunicação interpessoal.
A comunicação envolve muito mais do que apenas palavras. Na verdade, as palavras representam apenas uma pequena parte de nossa forma de expressão como pessoa. Estudos demonstram que numa apresentação diante de um grupo, 55% do impacto é determinado por nossa linguagem corporal – postura, gestos e contato visual -, 38% é determinado pelo tom de nossa voz, e apenas 7% desse impacto tem a ver com o conteúdo de nossa apresentação (Mehrabian e Ferris, “Inference of attitudes from nonverbal comunication in two channels”).
Claro que estas percentagens podem variar dependendo da situação, mas sem dúvida alguma a linguagem corporal e o tom de nossa voz fazem imensa diferença no impacto e no significado do que dizemos. “Não é o que dizemos, mas como dizemos que faz a diferença”.
Ao encontrarmos alguém, geralmente, nos dirigimos a esta pessoa com um “como vai, tudo bem?”. Este cumprimento poderá ser interpretado pela pessoa como uma ameaça, um sinal de descaso, ou mesmo um agradável reconhecimento pelo outro, dependendo da forma como usamos nosso tom de voz e nossa expressão corporal.
As palavras que utilizamos são o conteúdo de nossa mensagem, e a postura, gestos e tom de voz formam o contexto desta comunicação. Devemos, portanto, construir um contexto favorável para que nossa mensagem possa influenciar positivamente o interlocutor. Isto poderá ser obtido através de nossa sensibilidade, na observação cuidadosa do comportamento da outra pessoa, e na utilização do feedback, como forma de ajustarmos nosso comportamento e torná-lo sintonizado com o comportamento verbal e não verbal de nosso interlocutor.
O objetivo é obtermos uma empatia com quem estivermos nos comunicando, e utilizarmos nossa linguagem, nossa expressão corporal e nosso tom de voz de uma maneira sintonizada com a comunicação que estiver ocorrendo.
De uma maneira geral, deveríamos, sempre que possível, em nossa comunicação interpessoal observar os seguintes aspectos:
criar empatia com as pessoas, seus sentimentos e pensamentos desde o primeiro momento da conversação;
observar o tom de voz para adequá-lo à maneira de ser da outra pessoa;
utilizar uma postura corporal amigável e coerente com a mensagem que estivermos passando;
observar a reação das pessoas à nossa comunicação e modificar a maneira de agir sempre que não estivermos obtendo um resultado satisfatório.
Portanto, concluímos que, como parte de nosso marketing pessoal, devemos estar sempre atentos à forma como nos comunicamos, desenvolvendo continuamente nossa capacidade de influenciar positivamente as pessoas, não apenas através de nossa condição pessoal e profissional, mas principalmente pela forma como interagimos com elas.
Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
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Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos
Cada vez mais as empresas estão buscando profissionais de talento e pessoas que façam a diferença no mercado de trabalho. Mas quem são estas pessoas? O que elas fazem de diferente que as tornam tão especiais? Para responder estas perguntas, pense no exemplo a seguir:
Imaginemos um jogo de futebol, os dois times precisando vencer para passar à próxima fase do torneio, mas a coisa não deslancha. Começou o segundo tempo, e continua zero a zero. Os dois times com medo de atacar e abrir a guarda e ninguém quer se arriscar. Os comentaristas exclamam: - Que jogo burocrático!! Mas, de repente, um dos técnicos põe um jogador em campo – “um baixinho” chamado Romário -, que estava se recuperando de uma contusão. E então, o jogo muda completamente. O “baixinho” vai para cima do outro time, gerando várias situações de perigo, e seu time fica motivado, criando novo ânimo. O desempenho da equipe melhora, e em poucos minutos o placar já muda pra dois a zero. É isso que podemos chamar de “talento”. Aquele profissional que faz a diferença, que muda o jogo e que tem características especiais que o tornam diferente dos demais.
Nas corporações, como nos times de futebol, a presença de um “talento” na equipe consegue mudar o comportamento dos demais membros. Este profissional especial transmite confiança aos demais. Por exemplo, se um funcionário está atendendo um cliente importante e o “talento” está por perto, a tendência é este funcionário sentir-se mais seguro.
O “talento” tem qualidades diferenciadas em relação aos profissionais em geral. Ele detém o conhecimento de áreas essenciais, e está mais para um profissional eficaz do que para um profissional eficiente.
Segundo Peter Drucker, o “papa” da administração moderna, em seu livro “O Gerente Eficaz” (1981), pessoas eficientes são aquelas que sabem fazer bem feito as coisas, e pessoas eficazes são aquelas que fazem as coisas essenciais. Para Peter Drucker, as pessoas eficazes são as mais importantes para as organizações.
O “talento” é justamente o profissional eficaz, ou aquele que se especializa nos aspectos essenciais que movem uma organização. É por isto que sua presença faz tanta diferença, pois as pessoas se acostumam com sua competência e ficam confiantes que o “jogo vai ser vencido”.
Procure se tornar um profissional de talento, alguém que faça realmente a diferença nas empresas, alguém que passe confiança à equipe, que conheça a organização e suas áreas mais criticas, e que oriente seu trabalho sempre priorizando aquilo que é essencial e deixando o secundário para fazer, se sobrar tempo.
Tornar-se um profissional de talento é essencial para seu marketing pessoal, pois fará com que os “caçadores de talentos” fiquem sempre a sua procura. Você será uma espécie de jogador com o passe valorizado e muitas empresas vão querer tê-lo em seus times.
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